futebol máximo

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• 2024-09-17 18:36:07

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O dólar à vista fechou em baixa de 1,33%, a R$5,25. É a maior queda percentual em uma semana e o menor patamar de fechamento desde 15 de setembro do ano passado (R$ 5,23).

A venda teria marcado uma saída antecipada da Arm for Softbank, que a adquiriu por US$ 32 bilhões. O presidente-executivo, Masayoshi Son, elogiou o potencial da Arm, mas está reduzindo suas participações em grandes ativos para levantar dinheiro.

“Para comprar esse papel e acreditar na subida de longo prazo, eu esperaria pelo menos uma ou duas semanas”, avaliou.

Já a receita do BNP aumentou 3,7% na mesma comparação, a 11,23 bilhões de euros, ficando um pouco abaixo do consenso do mercado, de 11,40 bilhões de euros.

Na Oceania, a bolsa australiana foi impulsionada por ações dos setores minerador e financeiro, e o S&P/ASX 200 avançou 1,07% em Sydney, a 7.186,70, fechando no maior nível em quase três semanas.

“Com a restrição internacional devido a pandemia, essa situação piorou bastante, a base que já não era muito forte, foi altamente prejudicada”, destacou o analista.

Como o sr. avalia a atuação do BC até agora?

Nos EUA as bolsas também fecharam em alta. Por lá os investidores permanecem de olho na política monetária norte-americana e as tensões envolvendo a Rússia e a Ucrânia. Além disso, o avanço dos preços do petróleo também esteve no radar durante todo o dia.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de -0,22%, cotado a 111.996,40 pontos.

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Risco financeiro

Para fechar o dia, o dólar comercial fechou em alta pela terceira sessão consecutiva, subindo na compra e na venda. Na semana, porém, a moeda americana acumulou perdas de 1,27%.

No programa The Trade, Mario Pisani, professor de análise técnica do Projeto os 10%, comentou sobre o cenário de Petrobras (PETR4) para os investidores. Pisani destacou que é possível enxergar um viés de alta para o papel, apesar de correção.

Dentre as profissões em escassez estão os professores cujo déficit até 2025 deve ser de mais de 316.000 , já que em 2019 40% menos pessoas ( se comparado com 2005) optaram por não seguir a carreira acadêmica .

“O que me faz ficar positivo é que não vejo o preço atual da ação refletindo, ao mesmo tempo, a retomada da aviação comercial e a inovação com o ‘carro voador’. Talvez um desses fatores esteja no preço, mas não os dois”, diz o analista Lucas Laghi, da XP.