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• 2024-07-24 15:21:32

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Camil (CAML3)

A resolução acrescenta que o valor da parcela mensal resultante do parcelamento “não poderá ser inferior a R$ 200, mesmo que implique a redução do prazo máximo das parcelas”.

O aumento dos preços foi mais fraco em Malta com 6,1%, na França com 6,5% e na Finlândia com 8,1%. A taxa de inflação na Alemanha foi de 8,2%.

No entanto, nesta manhã, o BCE surpreendeu o mercado e decidiu elevar as taxas de juros em 50 pontos-base, no primeiro aumento em mais de uma década.

Para os casos de capturação de formação de fundo do Ibovespa, o especialista disse que tem que ser ativos mais voláteis, como de construção, consumo, varejo e até o setor bancário.

No segundo trimestre, a Netflix teve lucro por ação de 3,20 dólares. A receita cresceu 9%, apesar da valorização do dólar. Sem considerar o efeito cambial, o faturamento teria crescido 13%, informou a empresa.

Os índices futuros dos Estados Unidos e as bolsas europeias operam em alta nesta segunda-feira (18), em semana que contará com a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que irá aumentar sua taxa de juros pela primeira vez em 11 anos.

A Eve, companhia de aeronaves elétricas da Embraer, anunciou neste domingo seu primeiro acordo tráfego aéreo urbano e disse estar em negociações com possíveis novos para fornecer um software com soluções para controle de clientes no setor.

O Ibovespa fechou quase estável nesta quarta-feira (20), acompanhando os principais índices dos Estados Unidos.

O BCE deverá anunciar seu primeiro aumento dos juros em mais de uma década na quinta-feira, diante de um cenário econômico difícil exacerbado pela guerra na Ucrânia. A inflação está alta e continua aumentando, enquanto o crescimento econômico diminuiu e uma crise política na Itália está mantendo os investidores nervosos.

Para complicar a decisão, a recente queda do euro para uma mínima de duas décadas em relação ao dólar também aumenta as pressões inflacionárias, ampliando as justificativas para um aumento maior dos juros, mesmo que isso acabe prejudicando o crescimento.

Embora o aumento dos custos de combustível e commodities tenha empurrado a inflação japonesa acima da meta de 2% do banco central, ele tem repetidamente dito que não tem pressa em retirar o estímulo, já que a desaceleração do crescimento global afeta as perspectivas para a economia ainda fraca.