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Para ela, os Estados Unidos precisam liderar as discussões sobre padrões internacionais dessas divisas. “O Federal Reserve continua comprometido em garantir um sistema de pagamentos seguro, inclusivo, eficiente e inovador que funcione para todos os americanos”, concluiu, acrescentando que a instituição abrirá uma consulta pública sobre o tema.

Dados da China:

A empresa de maquininhas Stone vai investir até R$ 2,5 bilhões no Banco Inter, que vai realizar uma oferta primária de ações (“follow on”) na B3 em paralelo a esse investimento. Com o aporte, a companhia listada na Nasdaq terá até 4,99% do capital do Inter. A Stone terá direito a um assento no conselho do Inter, entrará para o acordo de acionistas e afirma que a parceria poderá levar seus clientes ao shopping virtual (marketplace) do banco, entre outros benefícios.

A oferta base foi de 24,1 milhões de ações. Há ainda a possibilidade de um lote adicional de 4,8 milhões de papéis e de um lote suplementar de 3,6 milhões de ações.

Na semana, o Ibovespa avança 0,90% e, no mês, 3,44% – no ano, os ganhos chegam agora a 3,33%. O giro da sessão foi de R$ 31,0 bilhões.

A fabricante de máquinas agrícolas norte-americana Deere & Co. registrou lucro líquido de US$ 1,79 bilhão, ou US$ 5,68 por ação, no segundo trimestre do ano fiscal 2021, encerrado em 2 de maio. O resultado representa alta de 169% ante o registrado em igual período do ano anterior, de US$ 666 milhões, ou US$ 2,11 por ação.

A Rede D’Or divulgou uma alta de 237% no lucro líquido no primeiro trimestre, para R$ 372,4 milhões. A receita atingiu R$ 4,7 bilhões, alta de 43%.

Commodities na China

Em sua fala inicial, o ministro afirmou que a Suprema Corte limitou a ação do governo federal durante a pandemia de Covid-19. Ele também obteve no STF o direito de ficar calado para não se autoincriminar. Mas é obrigado a falar a verdade sobre terceiros, inclusive sobre Bolsonaro.

Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

Pesam no exterior temores acerca da aceleração da inflação e as especulações em torno da necessidade de endurecimento da política monetária dos bancos centrais de economias desenvolvidas. Nesse ambiente, os investidores aguardam a divulgação da ata da mais recente reunião do Federal Reserve (o banco central norte-americano), às 15 horas (de Brasília).

Em sessão com poucos catalisadores além do dia positivo em Nova York, o Ibovespa obteve o segundo melhor nível histórico de fechamento, agora na marca de 124 mil pontos, cada vez mais perto de reencontrar o recorde de 125 mil pontos, de 8 de janeiro passado. Nesta segunda-feira, após duas sessões em que permaneceu perto da estabilidade (-0,09% e +0,05%), o índice da B3 fechou em alta de 1,17%, a 124.031,62 pontos, entre mínima de 122.525,51 e máxima de 124.167,01, com abertura a 122.592,14 pontos. O giro financeiro foi de R$ 29,4 bilhões – no mês, o Ibovespa sobe 4,32% e, no ano, 4,21%.

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