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dinheiro faz coisas com as pessoas

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Se de um lado, a União Europeia é um exemplo real que nos ajuda a entender o Globalismo; por outro, a relação entre o financiamento dos globalistas (George Soros) com movimentos de esquerda não parece ser tão óbvia. Por que a Fundação de George Soros financia ONGs, “coletivos” e movimentos que defendem ideologias que hoje caracterizam a nova esquerda (new left): feminismo, ideologia de gênero, black lives matter, abortismo, legalização das drogas, livres fronteiras para imigração, desarmamentismo, etc?

Teoria da conspiração? O brilhante filósofo inglês, Roger Scruton (ver obra Como ser um Conservador), nos diz que não. Segundo ele, a União Europeia foi criada justamente para ser um Estado acima dos governos locais a fim de evitar mais guerras na Europa. O ponto chave é que a união entre os povos não ocorreu de maneiraespontânea, popular, de baixo para cima, mas imposta por uma agenda globalista onde as pessoas comuns não se vêm representadas pelas novas normas e leis impostas para a sociedade pelos burocratas de Bruxelas. A saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) só mostrou este descontentamento popular com a agenda globalista.

Agora imagine uma empresa que no cenário A possui a remuneração de seus executivos atrelada à sua geração de caixa de longo prazo, e no cenário B possui sua remuneração vinculada ao preço das ações da companhia. Em qual destes cenários você acredita que a gestão estaria incentivada a adotar uma contabilidade mais agressiva?

Magalu (MGLU3)

Sendo assim, esta análise considera a teoria da paridade de poder de compra (PPP) para calcular o índice. De acordo com essa teoria, “no longo prazo, as taxas de câmbio devem se mover em direção a uma taxa que igualaria os preços de uma cesta idêntica de bens e serviços em quaisquer dois países”.

Se olharmos este pensamento estratégico, sim, a integração, logo o Mercado Comum do Sul seria positiva para o Brasil, mas desde que se respeitasse alguns princípios: (a) o Brasil, sendo responsável pela metade da grandeza econômica, política e estratégica regional deve ser o condutor do processo e não um “líder virtual” e escravo de demandas salvadores de lideranças com competência questionável; (b) as bases de articulação, reforma e reconstrução de blocos deve seguir a linha técnica, respeitando os caminhos naturais, ou seja, começando pelos problemas econômicos; e (c) que não sejam usados os recursos dos brasileiros para salvar os amigos de seus erros, sendo isso o maior risco que se pode correr, caso se invista nesse erro.

Big Mac. Foto: Reprodução, Mc Donald’sNo ano passado, um Big Mac custava em média R$ 22,53, já nos Estados Unidos, o preço médio era de US$ 5,36. Nesse sentido, esta diferença propõe que o real está 17,2% subvalorizado em relação ao dólar, que deveria custar R$ 4,27.

Visão do mercadoO dado de emprego de hoje, junto com as declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reforçou o discurso mais hawkish, principalmente com o mercado de trabalho muito forte, conforme analisou o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves.

Definido o texto, ele será submetido novamente a um plebiscito no dia 17 de dezembro. O eleitor terá um cartão que conterá a pergunta: “Você é a favor ou contra o texto da Nova Constituição?”. Sob a pergunta haverá duas linhas horizontais, uma ao lado da outra. A primeira delas terá em sua parte inferior a expressão “A favor”, e a segunda, a expressão “Contra”. Se aprovado pelos eleitores, o Presidente da República deverá convocar o Plenário do Congresso para que, em ato público, seja promulgado e jurar respeitar a nova Constituição. Seguidamente, o texto será publicado no Diário Oficial no prazo de dez dias após a sua promulgação, e entrará em vigor na referida data, a partir da qual será revogado o atual texto constitucional.

No Brasil, o mercado também aguarda as decisões de política monetária dos principais bancos centrais de países ocidentais, mas também o comunicado do próprio BC. Hoje, a agenda tem dados de emprego do Novo Caged e o encontro de ministros, como Haddad e Tebet, na Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

A pergunta feita no início volta para nós: o Mercosul é benéfico ou um atraso para os brasileiros? Da mesma maneira, poderíamos transmutar essa pergunta para: a integração regional é benéfica ou um atraso para os brasileiros? A ideia de integração é positiva, sempre para o mais forte economicamente falando e com instituições políticas estáveis e robustas. Essa ideia esteve presente em muitos momentos da história brasileira, apresentando-se de várias maneiras e poderíamos citar quando na década de 30 do século XX um capitão do Exército brasileiro, chamado Mário Travassos, escreveu um livro de inspiração geopolítica intitulado “Projeção Continental do Brasil”, no qual defendia a tese de que devíamos integrar a América do Sul para ganharmos com o escoamento para a Europa da produção do Pacífico pelo Atlântico, aproveitando os “pasos e os nudos” da Cordilheira dos Andes, sendo os pasos aquelas passagens naturais na cordilheira, e os nudos os centros de dispersão de águas entre os dois oceanos, o Pacífico e o Atlântico.

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