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Em meio a críticas de apoiadores sobre seu recuo nos ataques às instituições, após a publicação da carta à nação na tarde da quinta-feira, 9, o presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a pedir que seus simpatizantes leiam a nota com calma e justificou a publicação do documento como uma espécie de antídoto à alta do dólar.
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Com isso, a indústria de uma das maiores economias do mundo está sob pressão, isso se deve ao fato da inflação ao produtor na China que atingiu máxima em agosto, devido à disparada dos preços de matérias-primas.
Presente no encontro, a deputada e aliada de Bolsonaro Carla Zambelli (PSL-SP) afirmou que o presidente “não controla o movimento”, mas que teria repetido sua preocupação com “os mais vulneráveis” diante das paralisações nas rodovias. “O presidente externou para eles a preocupação com os mais vulneráveis na questão da paralisação, e foi ouvido por eles, e a voz deles na verdade é a voz do povo brasileiro”, disse a deputada.
A carta de desculpas do presidente amenizou a situação de momento na bolsa, dando tempo para ela se recuperar, porém, o país ainda vive grande tensão política devido as manifestações do dia da independência, e também a dos caminhoneiros, que perdeu força, mas ainda continua acontecendo em alguns estados brasileiros.
O acordo, por valor não revelado, envolve compra de ações e aumento de capital e dará ao banco uma fatia de 90% na startup.
5. Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes.
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Cenário político, vendas no varejo e os principais assuntos desta sexta-feiraVendas no varejo sobem 1,2% em julho na comparação com junho, diz IBGE
Uma fonte do G7 disse que a reunião desta quinta-feira também discutiu como lidar com o novo governo do Taliban, no Afeganistão.
Diplomatas agora estão pressionando por um acordo na próxima cúpula do Grupo dos 20 (G20), em outubro, sobre os parâmetros técnicos para a reforma.
O vice-presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Marcio Milan, disse que a instituição monitora as movimentações de caminhoneiros junto ao governo federal e não vê risco de desabastecimento. “De ontem para hoje mais de 50% dos movimentos foram desmobilizados”, afirma.
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