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Fitch reafirma rating BB- do Brasil, com perspectiva negativa (Freepik)A Fitch reafirmou o rating BB- do Brasil nesta quinta-feira, 27. A agência manteve a perspectiva negativa da nota do País, avaliando que essa classificação reflete os riscos para a consolidação fiscal e a recuperação econômica necessária para a estabilização da dívida pública no médio prazo.
NordesteNo Nordeste, o crescimento de 0,7% da atividade esteve associado ao desempenho positivo da agricultura e da construção. Esse crescimento compensou os efeitos econômicos decorrentes do fim do auxílio emergencial e do recrudescimento da crise sanitária, que impactaram negativamente as vendas do comércio, os serviços prestados às famílias e a produção industrial.
SulA região Sul apresentou a maior expansão da atividade econômica dentre as regiões do país no primeiro trimestre. A região cresceu 2%, beneficiada pelo agronegócio. Esse crescimento favorece, indiretamente, os investimentos, em especial, em máquinas e equipamentos.
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Na manhã desta quinta-feira (27), os dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostraram que o desemprego no Brasil subiu para 14,7% no primeiro trimestre do ano, a maior taxa e o maior contingente de desocupados de todos os trimestres da série histórica, iniciada em 2012.
O ministro da economia, Paulo Guedes, estima crescimento de até 5% para este ano e prevê superávit primário em 2024. Em evento promovido pelo banco BTG Pactual, Guedes também afirmou que o governo prepara medidas para lidar com a questão do desemprego e previu que, com o avanço de reformas, o governoJair Bolsonarotem condições de se reeleger em 2022.
Em comunicado à Reuters, a companhia informou: “As obras estão previstas para começar entre janeiro e fevereiro de 2022, com previsão de entrega para o próximo ano”.
(Brasília – DF, 24/07/2019) Palavras do Secretário de Política Econômica do Ministério da Econômia, Adolfo Sachsida. Foto: Marcos Corrêa/PR)O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, disse nesta sexta-feira que os sinais recentes de risco hídrico apontam para a necessidade de privatizar a Eletrobras e aprimorar os marcos legais de energia. Em entrevista ao programa Economia em Foco, da Jovem Pan, Sachsida ressaltou que a privatização da companhia terá efeito semelhante ao da venda da Telebrás para o setor de telecomunicações.
Segundo o Credit, a redução da rede de agências por bancos tem causado uma migração de investimentos para os agentes autônomos. Exatamente por isso, a competição por agentes é decisiva. “O horizonte de médio prazo (da XP) continua muito mais incerto, dado que o BTG continua a ‘cutucar’ a base de agentes de investimento da XP (o que pode reduzir o crescimento futuro)”, escreveram os analistas Marcelo Telles e Alonso Garcia.
Recrudescimento da pandemia
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