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• 2024-09-19 12:32:00

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Economistas consultados pela Reuters previam que os preços ao produtor avançariam 0,6% na base mensal e 8,7% no comparativo anual.

O índice de preços ao produtor para a demanda final subiu 0,6% no mês passado, após alta de 0,5% em setembro, informou o Departamento do Trabalho dos EUA nesta terça-feira. No acumulado de 12 meses até outubro, o índice saltou 8,6%, após ganho semelhante em setembro.

Para o CEO Salesio Nuhs, todo o balanço é resultado de uma estrutura que compõe a companhia. “O que está por trás destes números é um processo robusto, centro de tecnologia ativo e competente, além da alta produtividade. O resultado está aí. A gente busca sempre agregar valor ao consumidor”, afirma ele.

Para ele, o desafio das fintechs é ganhar experiência na concessão de crédito, o que inclui o cálculo dos riscos e assertividade das ofertas, fazendo com que o cliente use uma quantidade maior de produtos. “Monetizar o cliente é algo que fintechs ainda têm de fazer. O Nubank e o Inter têm 3, 4 produtos por cliente; o Bradesco e o Itaú, 6 ou 7.”

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,05%, a 9.074 pontos.

Os investidores ficam de olho na temporada de balanços, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Por aqui,BRF, JBS, Copel, Oi, Energisa, Equatorial Energia, Even, Locaweb,AliansceSonae, Caixa Seguridade eSulAméricavão divulgar seus números após o fechamento do mercado. A Caixa Econômica Federal também vai divulgar seu balanço, mas ainda sem horário confirmado. Nos Estados Unidos, quem divulga os números é Walt Disney, após o fechamento da bolsa.

Nesta quarta-feira (10), às 8h, o programa BM&C Temporada de Balanços receberá Salesio Nuhs, CEO Global da Taurus e Sergio Sgrillo, CFO e DRI (Diretor de RI). Eles comentarão os resultados da companhia no terceiro trimestre.

Às 15h10, os papéis da Cosan subiam 3,25%, a R$ 21,29, enquanto Porto Seguro registrava alta de 2,20%, a R$ 24,62.

“E, pela primeira vez na nossa história, ficamos em primeiro lugar nos rankings de volume e quantidade de operações no mercado de dívida no Brasil”, destaca a instituição.

De acordo com o projeto, credores privados poderão usar os precatórios para pagar débitos, comprar imóveis públicos, pagar outorga de serviços públicos e aquisição de participação societária, além da compra de direitos.

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