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• 2024-08-29 23:58:51

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“O mês de julho mostrou sinais de recuperação para a indústria de materiais de construção. O avanço da vacinação e a flexibilização das atividades em diversos Estados são balizadores que nos levam a enxergar essa projeção”, afirmou em nota o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro.

Com relação ao trigo, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetou nesta terça-feira uma safra recorde, diante de um crescimento de mais de 15% da área no Brasil, enquanto monitora os efeitos das geadas. A Conab ainda fez mais um corte drástico na safra de milho.

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“Os embandeirados são os que estão crescendo, porque têm escala, tem produtos e serviços melhores. Isso não muda”, afirmou.

Além disso, Paiva citou o custo de energia com a bandeira tarifária vermelha 2 e o aumento dos alimentos, que foi puxado por conta da geada. “Para o próximo mês a gente tem outros elementos que podem seguir pressionando o índice nessa parte de alimentos também. Por exemplo, a plantação de milho, que teve uma perda de produtividade por conta dessa questão da geada, e pode ter uma perda muito significativa, pressionando o IGP”, analisou o economista.

Com o avanço, o combustível fóssil da petroleira deverá ser comercializado por volta dos R$ 2,78 por litro, uma alta de aproximadamente 3,5%, segundo cálculos da Reuters.

O índice de preços ao consumidor subiu 0,5% no mês passado, após alta de 0,9% em junho, informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira.

O gerente de produtos agrícolas da Conab, Fernando Motta, disse que a companhia mantém expectativa de crescimento do consumo sustentável, uma redução nas importações, “sobretudo pelo custo mais caro de importar trigo e pela produção crescente”.

O relatório ainda mostra um aumento de chuvas fortes na região centro sul. As regiões Nordeste e da Amazônia devem sofrer com períodos mais longos de seca. O volume de chuvas fica mais alto no Sul e Sudeste, enquanto no Norte, a ocorrência de seca deve afetar a agricultura.

O gerente de produtos agrícolas da Conab, Fernando Motta, disse que a companhia mantém expectativa de crescimento do consumo sustentável, uma redução nas importações, “sobretudo pelo custo mais caro de importar trigo e pela produção crescente”.