jogo roma

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• 2024-07-19 15:26:03

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Foto: Freepik

Agenda da semana: PIB brasileiro, taxa de desemprego e payroll nos EUA A semana vai ser mais curta para o investidor do Ibovespa, uma vez que na terça-feira (15) é feriado em comemoração a proclamação da república no Brasil. Dessa forma, os principais destaques da agenda econômica da próxima semana se concentram no exterior, principalmente na Zona do euro que trará uma série de dados atualizados.

Mais cedo, o Banco Central mostrou que o mercado voltou a elevar as projeções em relação à inflação deste ano, mas também aumentaram as estimativas para o crescimento econômica em 2022, conforme o último levantamento do Boletim Focus. A projeção para o IPCA foi de 5,63% para 5,82%. Há quatro semanas, a expectativa estava em 5,62%. Além disso, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2022 foi para 2,77% de 2,76 da semana passada.

Contudo, além da ampliação dos meios de transmissão, outro fator foram os novos acordos comerciais firmados pela Fifa que surtiram efeitos positivos na receita em relação ao período entre 2015 e 2018.

Na última reunião do BCE, em 26 e 27 de outubro, o Banco Central Europeu elevou as taxas de juros em 75 pontos-base, uma vez que o continente enfrenta a pior inflação de sua história. As taxas de juro da facilidade permanente de cedência de liquidez e da facilidade permanente de depósito serão aumentadas para 2,00%, 2,25% e 1,50%, respetivamente.

A divulgação mais esperada do dia está para a ata do Comitê de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed), equivalente ao Copom do Brasil. É esperado que o documento traga sinalizações sobre o próximo aumento da taxa de juros, que continua sendo uma incógnita após dados mistos nas últimas semanas.

No acumulado dos quatro trimestres terminados em setembro de 2022, o PIB cresceu 2,0%, comparado aos quatro trimestres imediatamente anteriores. No ano, o PIB acumula alta de 3,2%.

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) registrou queda de 0,59% em novembro, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (17). No mês anterior, o índice havia registrado variação de -1,04%.

Os economistas fizeram apenas uma modificação em 2024, com a taxa de juros finalizando em 8,25%.

“Uma recomendação positiva para o Bradesco, depois das ações despencaram rapidamente, faz sentido, por isso essa pequena alta no dia de hoje”, finalizou o analista.