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Na véspera, o dólar à vista caiu 0,32%, a 5,1724 reais na venda.
No primeiro semestre, a SulAmérica (SULA11), assim como outras seguradoras da Bolsa, sofreu com a escalada da Covid e a alta da sinistralidade, tendo muitas baixas em seus ganhos. Porém, mesmo com a grande crise, o pior parece que está ficando para trás e chegou a hora de dar uma nova chance para os papéis.
No Brasil, a Câmara do Deputados aprovou o texto principal do projeto que altera regras do Imposto de Renda, que manteve a polêmica taxação de lucros e dividendos de 20% e tem sido alvo de críticas de muitos agentes do mercado.
Uma das “tartaruguinhas” que ficaram no texto seria a previsão de recursos para a revitalização do rio São Francisco. Um fundo para esse fim receberá R$ 350 milhões anuais durante uma década.
A oferta pública de ações (IPO) não teve muito brilho no dia que a empresa iniciou as negociações. O papel ficou precificado em US$ 38 por ação, no piso da faixa indicativa. No primeiro dia de mercado, chegou a cair 8%. A companhia é registrada na Nasdaq com o ticker HOOD.
A entrada líquida pelo canal financeiro neste ano até 27 de agosto foi de US$ 2,545 bilhões. O resultado é fruto de aportes no valor de US$ 344,235 bilhões e de retiradas no total de US$ 341,690 bilhões. O segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações.
“A substituição das ações de emissão da Hering ocorrerá no dia 20 de setembro de 2021, a partir do qual as ações de emissão da Hering deixarão de ser negociadas e os acionistas Hering passarão a negociar tão somente ações de emissão da SOMA sob o ticker SOMA3 a eles creditadas no âmbito da operação”, afirma o grupo Soma.
Desta forma, a taxa de crescimento, por sua vez, foi a maior em, pelo menos, dez anos, início da série histórica disponível.
O canal financeiro apresentou entrada líquida de US$ 19 milhões na semana, resultado de aportes no valor de US$ 11,027 bilhões e de envios no total de US$ 11,008 bilhões.
Nesta quarta, o Credit Suisse baixou os prognósticos para o PIB deste ano e do próximo.
A corretora pontuou, no entanto, que em agosto o cenário hidrológico brasileiro – que passa por sua pior crise em mais de 90 anos – piorou significativamente, com os níveis dos reservatórios caindo abaixo do esperado.
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