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O Ibovespa iniciou em queda nesta quarta-feira (9), com os balanços trimestrais movimentando o Ibovespa. Além disso, os investidores ficam atentos às últimas notícias da equipe de transição do futuro governo e às eleições de meio de mandato nos Estados Unidos.
O volume recorde deverá ser puxado pela maior produção prevista para a soja (19,1%), milho 1ª safra (16,8%), algodão herbáceo em caroço (2%), sorgo (5,7%) e para o feijão 1ª safra (4,9%). A soja e o milho 1ª safra também devem ter aumento na área colhida, de 1,2% e 0,9%, respectivamente.
A TV realmente arrumou um concorrente com a chegada da internet, da mesma forma que a Rádio também com a chegada da TV.
Neste mesmo dia, após iniciar em baixa, o Ibovespa teve alta de 1,31% a 116.037, acumulando ganhos de 5,5% em outubro. Anualmente, a alta acumulada foi de 11%.
O prêmio emitido no exterior atingiu a marca de R$ 673,5 milhões no trimestre, queda de 17,3% em relação a um ano antes. A redução está em linha com a estratégia de re-underwriting da companhia.
A ação pede concessão de medida liminar para bloquear o valor de R$ 32,1 bilhões a ser pago pela Petrobras à União até que sejam realizados estudos que comprovem não comprometer a continuidade e competitividade da empresa, além de justificar o porquê da distribuição de dividendos “tão díspar” em comparação com outras grandes empresas do segmento.
Entre os indicadores, o principal foi o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), com nova queda 0,62% em outubro, conforme mostrou FGV. No mês anterior, a taxa havia sido de -1,22%. Assim, o índice acumula alta de 4,89% no ano e 5,59% em 12 meses. Em outubro de 2021, o índice havia subido 1,60% e acumulava elevação de 20,95% em 12 meses.
A tendência é que o mercado acionário doméstico trabalhe com máxima atenção na política na próxima semana. Passadas as férias na Bahia, Lula retoma atividades na segunda-feira, dia em que faz reunião em São Paulo com aliados políticos. É esperado que o presidente eleito vá a Brasília na terça-feira, para seguir com a costura do novo governo.
Os ativos domésticos refletiram nesta semana o bom humor do investidor, especialmente externo, com o desfecho do processo eleitoral no Brasil. A despeito das manifestações em rodovias e da demora em quase dois dias pelo reconhecimento da derrota por parte do presidente Jair Bolsonaro, o mercado recebeu bem os primeiros sinais do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva.
Em suma, entre os indicadores, o destaque fica para a balança comercial norte-americana, que registrou um déficit de US$ 73,3 bilhões em setembro, uma alta de 11,6% em relação a agosto. O número é resultado de US$ 258,0 bilhões em exportações e US$ 331,3 bilhões em importações.
Em relação aos setores que podem ser afetados, Paola destacou que é um momento de muitas incertezas, principalmente, para os setores que dependem mais de taxas de juros, que precisam de créditos para alavancar e empresas que estão muito alavancadas. “Esses certamente são segmentos que vão sofrer, as ações já estão mostrando sinais negativos no curto prazo”, afirmou a analista.
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