Aplicacao Bloqueada

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• 2024-08-20 15:20:55

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Confira a análise na íntegra:

Já a receita líquida foi de R$ 442,4 milhões, alta de 22,8% na comparação anual. O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações, na sigla em inglês) ficou em R$ 85,4 milhões, alta de 19,8% ante o quarto trimestre de 2020.

Em contrapartida, a receita da companhia aumentou de 24% no comparativo anual, para 2,69 bilhões de euros. Nesse mesmo sentido, a receita com a versão paga do serviço (Premium) aumentou 22%, enquanto a receita com propaganda avançou 40%.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,22%, a 7.115,27 pontos.

“Falando em níveis de preço, eu gostaria de ver o ativo acima dos R$11,30 no curto prazo para falar em uma eventual retomada de tendência de alta, para baixo, R$7,50, R$7,65”, analisou no programa BM&C News.

O Ibovespa entrou em fevereiro com o pé direito, encerrando mais um pregão em alta após o bom desempenho de janeiro. A alta desta terça-feira (1), foi impulsionada por conta da entrada expressiva de capital externo para o mercado brasileiro. Somente na última sexta-feira (28), a bolsa recebeu R$ 2,468 bilhões de recursos estrangeiros, acumulando mais de R$ 30 bilhões de saldo positivo em janeiro.

A produção do pré-sal em 2021 superou a de 2020 em 5,65%, somando 2,711 milhões de barris de óleo equivalente ao dia (boed).

Atualmente com cerca de dois mil funcionários, a empresa criada em 1988 acelerou a expansão nos últimos anos por meio de 25 aquisições ou investimentos em startups. Em 2021, teve receita líquida de 582,5 milhões de reais, alta de 41,2% sobre o ano anterior, enquanto o Ebitda evoluiu 18,9% no período, para 162 milhões de reais.

Na agenda doméstica, o mercado segue aguardando a decisão do Copom, que deve aumentar a Selic em 1,5 ponto percentual, para 10,75% ao ano nesta quarta-feira. Será a primeira vez em 5 anos que a taxa básica volta para o patamar de dois dígitos.

O Ibovespa opera em alta nesta terça-feira (1), com o mercado à espera da reunião do Copom, que começa hoje e termina no final da tarde desta quarta-feira (2).

Esses aumentos foram associados a escassez de oferta, crise do transporte e depreciação cambial, e os custos adicionais foram repassados aos clientes. A taxa de preços cobrados acelerou em relação a dezembro.

As provisões líquidas para empréstimos inadimplentes do Santander, por sua vez, tiveram queda anual de 44% no trimestre, a 1,46 bilhão de euros.