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• 2024-10-02 20:49:16

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Temos vários desafios a enfrentar: desigualdade econômica, pobreza, corrupção, violência e crime, instabilidade jurídica e política, infraestrutura decadente e educação deficitária. Ao deparar-se com estes desafios que jamais são, efetivamente, resolvidos pelo Poder Público, milhões têm optado por viver no Exterior. Cerca de 4,5 milhões de brasileiros decidiram viver fora do País a ter que lidar com os desafios existentes. Desde 2010, o número de brasileiros morando fora do País cresceu 44%, particularmente nos Estados Unidos, Portugal e Paraguai. Como é possível o Brasil abrir mão de tantos talentos brasileiros, que deveriam encontrar no seu próprio país um oceano de oportunidades?

O grande desafio da nacionalidade é que o brasileiro perdeu orgulho do seu país. Talvez pela falta de democracia no período militar, o brasileiro também perdeu respeito pela autoridade. Passou-se a confundir disciplina com autoritarismo. E os sonhos de um país grande foram enterrados pelos vários erros econômicos e políticos que condenaram o Brasil a uma situação de baixo desenvolvimento e reduzido crescimento econômico. Nas últimas décadas, o Brasil viu-se superado por países como Índia e China que possuíam situações econômicas muito piores do que tínhamos. Aos poucos, a chama do Milagre Brasileiro – ainda que eivado de problemas – transformou-se num sentimento de frustração. O país do futuro se transformou num país desencantado com a sua própria realidade. E o povo, ao invés de resistir à situação e buscar uma força interior de rejuvenescimento, optou por aceitar aquilo que aventureiros que dominaram o cenário político passaram a impor como realidade. O Milagre Brasileiro, paulatinamente, foi-se transformando num pesadelo e muitos optaram por encontrar novos rumos em outras terras.

Uma pesquisa da Universidade Estadual de Ohio nos EUA nos contou um segredo: jovens que tiveram uma dose saudável de educação financeira na infância economizam 5 vezes mais quando crescem! Impressionante, né? É o poder do cofrinho na infância virando um belo de um porquinho recheado na idade adulta.

E o setor agrícola, um dos mais desenvolvidos do mundo, sobrevive num país em que ainda existe desnutrição e o preço dos alimentos é caríssimo comparado à capacidade de produção do solo. E a violência que abunda nas cidades brasileiras, ao invés de ser combatida, a solução encontrada foi colocar insulfilm nos carros, blindá-los e, ainda aumentar a altura dos muros das casas. No Brasil, a bandidagem passou a ditar a moda: como nos vestimos, o que usamos e quando podemos usar algo.

A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

A semana reserva a conhecida super quarta, quando tanto o Banco Central brasileiro quanto o Federal Reserve divulgam as decisões de política monetária. Para o Fed, a grande expectativa é para a manutenção dos juros no intervalo entre 5,25% e 5,50%. O BC, por sua vez, deve continuar o ciclo de corte e reduzir a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, levando para 12,75% ao ano.

Os analistas atualizaram as estimativas da companhia, considerando os últimos resultados e previsões macroeconômicas. “Vemos os ventos contrários trazidos por eventos corporativos adversos durante o 1S23 finalmente desaparecendo. (…) No geral, vemos o banco bem posicionado para aproveitar as oportunidades criadas pelas taxas de juros mais baixas, bem como pela menor incerteza no cenário macroeconômico”, disse a XP, em relatório.

Como disse Dire Straits:

(8h30) – Acompanhamento de mercado: EuropaOs mercados europeus operam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira (22), uma vez que a perspectiva de taxas de juro mais elevadas durante períodos mais longos emergiu de uma série de decisões dos bancos centrais esta semana. Além disso, as bolsas refletem os resultados do índice de atividade do S&P Global, que continuam abaixo de 50, o que indica retração nos setores.

(10h35) – Abertura de mercado – EUAPrincipais índices em Nova York começam dia com perdas, com investidores analisando uma série de dados divulgados nessa semana.

Nos EUA por sua vez, foi divulgado os dados de vendas de casas usadas, que registraram uma queda de 0,7% em agosto em relação ao mês anterior, para 4,04 milhões, conforme mostrou dados divulgados nesta quinta-feira (21) pela National Association of Realtors (NAR). As projeções do mercado apontavam para 4,10 milhões de vendas no período. No mês anterior, as vendas caíram 2,2%, conforme dados revisados.

Os Fundos Imobiliários se destacam como uma forma acessível e diversificada de investir no mercado imobiliário.Continuam atraindo investidores devido à simplicidade, segurança e bons retornos.Perspectivas Futuras

Powell: A inflação tem moderado um pouco desde meados do ano passado.