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• 2024-08-24 05:30:35

O que abalou o principal índice da bolsa brasileira foi a divulgação da nova taxa Selic, divulgada pelo Copom na última quarta-feira. A taxa aumentou 1,5 %, chegando a 9,25% ao ano. Além disso, em seu comunicado, o Banco Central também sinalizou que poderá haver outro aumento da mesma magnitude na próxima reunião do Comitê.

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A companhia, controladora de JSL, Movida e Vamos, vai usar a maior parte dos recursos para expandir sua frota de veículos leves e pesados.

“Chegamos ao final do ano, quando deveríamos ter aumento de produção, mas, infelizmente, os pedidos não vieram”, relatou Couri. “Então você pega o dinheiro necessário para passar o mês, metade das empresas tem o que precisa, o resto não tem”, acrescentou.

Segundo o BNDES, é a primeira operação aprovada para uma companhia estadual de água e esgoto pelo banco após a aprovação do novo marco regulatório do saneamento, em 2020.

Seguindo no radar corporativo, a B3 anunciou que prevê investimento maior em novas iniciativas e negócios em 2022, entre R$ 380 milhões a R$ 440 milhões, ante os R$ 240 milhões a R$ 260 milhões esperados para este ano.

Os contratos futuros de café arábica e açúcar na ICE fecharam em queda nesta quinta-feira, prejudicados pela fraqueza generalizada no petróleo e em outros mercados de commodities. [O/R]

Confira os destaques desta quarta-feira:

De fato, apesar de toda a conversa sobre aumentos de taxas que se aproximam na próxima primavera, depois que o Fed encerrar seu programa mensal de compra de títulos, os rendimentos do Tesouro têm se mantido notavelmente estáveis. O mercado de títulos também reduziu suas expectativas de inflação de 5 e 10 anos, embora a partir de máximos históricos em meados de novembro.

Os investidores acompanharam a promulgação parcial da PEC dos Precatórios, aprovada no final desta tarde. Além disso, a definição da nova taxa Selic, que subiu 1,5%, para 9,25%, pelo Copom, reforçou a prudência do mercado ao longo do dia.

O índice acionário foi puxado para baixo pelas ações das companhias de varejo, isso porque, os ativos do setor protagonizaram as maiores quedas nesta quinta (9).

Segundo a entidade, “percebe-se que o crescimento na variação acumulada no ano vem diminuindo a cada mês. Em abril tínhamos uma alta de 20,8%, ou seja, até novembro houve uma queda de 34% no acumulado do ano”.