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Falta de energia

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou alta de 0,66% em agosto, depois de subir 0,78% em julho, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O resultado desta sexta-feira terminou igual ao da assembleia de abril.

Os principais executivos da Fortescue receberão apenas 28% do que poderiam ter ganho em um plano de incentivo de longo prazo, segundo a quarta maior produtora de minério de ferro do mundo.

Após cinco semanas de perdas para o minério de ferro, a commodity somou uma valorização de 9,3% na semana. 

O Banco Inter deu início à sua entrada nos EUA ao anunciar a aquisição de 100% do capital social da fintech Usend (Pronto Money Transfer), que atua no mercado de câmbio e de serviços financeiros, oferecendo, dentre outras, solução digital Global Account para realização de remessas de dinheiro entre países. O banco não informou o valor da aquisição.

“A iniciativa da ANP tem por objetivo permitir que a Agência monitore, de forma mais dinâmica, o abastecimento de combustíveis, por meio do acompanhamento diário dos estoques e de informações relacionadas à oferta, demanda e fluxos logísticos, utilizando ferramenta de business intelligence como solução tecnológica de análise de dados”, diz a ANP em nota.

“Entendendo obviamente que tem ruído, que nós temos uma eleição, que existe uma vontade sempre de associar o processo eleitoral com as medidas que estão sendo feitas, mas o fato é o seguinte: o Brasil fez medidas estruturantes quando ninguém estava fazendo e está fazendo medidas estruturantes dentro do regime de responsabilidade fiscal”, disse Campos Neto no evento Esfera Brasil, patrocinado pela Febraban.

Considerando todo o segmento de recursos livres, a inadimplência subiu a 3,0% em julho, ante 2,9% em junho. Já o spread bancário no mesmo segmento foi a 21,7 pontos percentuais, acima do patamar anterior de 21,5 pontos.

A presença do Paulo Guedes no Ministério da Economia, que até pouco tempo atrás parecia uma salvaguarda em relação a uma aventura fiscal, já não dá mais essa confiança. Parece que o apego dele ao cargo é bem maior do que se imaginava e ele não teria grande restrição ou mesmo firmeza para resistir – como aliás não tem resistido – aos impulsos populistas do presidente. As atitudes do presidente, aliás, não são novidade nenhuma, porque ele está mostrando o que sempre foi. Só quem acreditou nele foi o ministro quando aceitou entrar nessa aventura.

“O precatório é uma dívida e ponto final. O parcelamento não resolve. A ideia de retroagir é boa”, diz Pedro Parente, ex-ministro do Planejamento, da Casa Civil e ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda no governo FHC. Ele observa que as despesas do governo são apuradas pelo regime de competência, com registro de lançamento na hora que o evento acontece. “Se o regime é de competência para as despesas, o parcelamento não muda nada. Tem de reconhecer a despesa imediatamente”, explica Parente, atual presidente do conselho de administração da BRF.

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