Os preços do petróleo dispararam nesta quinta-feira, com o Brent superando 105 dólares o barril pela primeira vez desde 2014 antes de reduzir ganhos, depois que o ataque da Rússia à Ucrânia exacerbou as preocupações sobre interrupções no fornecimento global de energia.
“O aumento do preço do petróleo favorece a Rússia, porque qualquer coisa que for perder com sanções ela está recuperando com o aumento do valor do preço do petróleo”, explicou.
O conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia levou a uma forte alta nos preços do petróleo. Após a declaração de uma ação militar pelo presidente russo Vladimir Putin para a região de Donbass, a commodity alcançou a marca de US$ 100 pela primeira vez desde meados de 2014.
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O Ministério da Defesa russo garante ter destruído a capacidade de defesa antiaérea da Ucrânia, bem como parte de seus jatos na operação e negou que seus militares estivessem realizando ataques contra cidades ucranianas. “Armas de alta precisão estão tornando inoperantes a infraestrutura militar do Exército ucraniano, sistemas de defesa aérea, pistas e jatos das forças aéreas”, disse a pasta.
Luz, que estava comentando os resultados do quarto trimestre com analistas na quarta-feira, não deu detalhes sobre os volumes.
POLO POTIGUAR
3R Petroleum (RRRP3)
No quarto trimestre de 2021, o custo de renovação de frota da Localiza foi de 15 mil reais por carro e a expectativa é que este número cresça nos próximos meses, mas a empresa avalia ter geração de caixa suficiente para ampliar as compras sem precisar recorrer a emissão de dívida, disse Sousa.
Além disso, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,99% em fevereiro, após ter avançado 0,58% em janeiro.
As bolsas europeias também estão caindo fortemente no pregão desta quinta-feira, com os investidores reagindo aos ataques que Moscou desferiu contra a Ucrânia.
O professor de relações internacionais, no entanto, levanta dois aspectos que podem mudar o cenário em relação à posição brasileira. Uma delas é o fato de que o Brasil voltou ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, onde o tema deverá ser debatido, o país terá que se posicionar. “A segunda razão é porque o Bolsonaro está de viagem marcada para a Rússia. Uma viagem que já tinha sido planejada antes do conflito atual, mas ele vai chegar na Rússia no momento de grandes tensões”, destaca.
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