pessoas a procura de uma oportunidade de renda extra
Confira a análise completa no vídeo abaixo:
O Decrypt informa ainda que, um dos objetivos da CO92 é oferecer aos investidores acesso com custo mais baixo aos esportes profissionais.
Vale mencionar ainda que a operação mexe com a dinâmica da concorrência em todo o setor. A venda das redes móveis fortalece a própria Oi, que embolsará R$ 16,5 bilhões e usará o dinheiro para a expansão da rede de fibra ótica. Esse negócio que concorre com o de empresas regionais como Algar e Copel, por exemplo, que vêm questionando a transação com apoio das entidades setoriais.
O dólar fechou em queda de mais de 1% e no menor patamar em quase cinco meses na segunda-feira (8). Cenário distinto do Real, que liderou os ganhos no dia entre as principais moedas globais, repercutindo um movimento de ajuste e contínuos fluxos diante do atrativo juro brasileiro.
“Além disso, ao analisar o nível de diversificação por faixa de saldo em custódia, o levantamento apontou que, nos saldos de até R$10 mil, mais da metade da base (52%) tem mais de um ativo em carteira”, diz em nota.
O plenário da Corte começou a analisar o tema em dezembro, mas o ministro Vital do Rêgo pediu vistas do processo (mais tempo para análise) em dezembro e só deve devolvê-lo em março. Eleito com a promessa de enxugar a máquina pública, o governo de Jair Bolsonaro chega ao seu último ano sem conseguir vender nenhuma estatal.
Durante participação no programa The Trade, o professor de análise técnica do Projeto os 10%, Mario Pisani, avaliou o gráfico de ações de Oi (OIBR3). “Não é muito bom sinal do candle, mas a movimentação dela é ainda de correção”, avaliou na última segunda-feira (7).
Para hoje, o analista disse que, por ora, os indicadores estão apontando para baixo.
Para explicar o movimento de correção, o professor destacou que a média móvel de 20 está muito distante do candle atual, por isso, é natural que o papel possa estar oferecendo correção.
A empresa chegou a negociar com a própria Acron no passado, mas encerrou as tratativas sem acordo no final de 2019.
O dólar à vista fechou em baixa de 1,33%, a R$5,25. É a maior queda percentual em uma semana e o menor patamar de fechamento desde 15 de setembro do ano passado (R$ 5,23).
(Com Reuters)
O dólar fechou em queda de mais de 1% e no menor patamar em quase cinco meses na segunda-feira (8). Cenário distinto do Real, que liderou os ganhos no dia entre as principais moedas globais, repercutindo um movimento de ajuste e contínuos fluxos diante do atrativo juro brasileiro.
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