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“Deveríamos juntar todas as regras fiscais, fazer um novo pacote que tenha como prioridade a capacidade de atuação do Estado”, afirma. “Precisamos, principalmente, que a regra fiscal não seja criminalizada, que seja como uma meta de inflação, se não cumpriu, você pode explicar o motivo”.
O estrategista ressaltou que o questionamento de agora é se essa elevação de preço em razão da inflação, irá reduzir a demanda. Por ora, Zani afirmou que não.“Por enquanto não, os preços estão aumentando, os custos das empresas aumentaram, repassam para o cliente com margem, mostram que são um hedge contra a inflação”, disse o estrategista.
Confira os destaques desta sexta-feira:
BC agora vê pico de inflação no Brasil entre abril e maio, diz Campos Neto
A condução das contas públicas no governo Jair Bolsonaro vem sendo colocada em dúvida por agentes de mercado em meio a pressões por mais gastos em ano eleitoral.
O especialista ressaltou também que, desde abril do ano passado, a companhia não operava acima de seu preço médio. “Era um ativo que só vinha se desvalorizando”, disse.
A Arábia Saudita e os Emirados Árabes podem ajudar a acalmar os voláteis mercados de petróleo se bombearem mais a commodity, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE).
RADAR CORPORATIVO
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira que o pico da inflação em 12 meses no Brasil deve ocorrer entre abril e maio, adiando novamente projeções apresentadas anteriormente.
O dólar à vista terminou o pregão com ganho de 0,24%, a R$ 5,23. A cotação oscilou entre R$ 5,25 (+0,47%) e R$ 5,17 (-1,01%).
Com Estadão
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