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• 2024-07-01 11:20:06

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Ao comentar as medidas de enfrentamento aos efeitos da guerra na Ucrânia, o ministro disse que o governo já está adotando ações para mitigar esses impactos e que vai baixar tarifas de importação.

Mas será que a China vai conseguir acabar com o dólar? Veja no vídeo especial abaixo:

O noticiário sobre a guerra na Ucrânia seguiu no radar, bem como as relações EUA-China. O presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente chinês, Xi Jinping, falaram por videochamada nesta sexta-feira sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. A mídia chinesa disse que Xi sublinhou que tais conflitos não são do interesse de ninguém, o que acalmou os nervos de investidores em relação à possibilidade de a China eventualmente dar suporte a Moscou na guerra.

“Teria de ter algo a mais, uma nova rodada de pressão, ou a escalada de preços de commodities se mantendo por mais tempo”, avalia. “Eu tenderia a acreditar que, se em março, no olho do furacão, o BC optou por desacelerar o ciclo para 1,0 ponto, é muito difícil voltar a acelerar.”

“A parte do varejo que é a mais resiliente é sem dúvida o que a gente qualifica como não discricionário, que é a parte de alimentos e também a parte de fármacos, principalmente os remédios de uso recorrente, que a gente não para de consumir”, disse.

A companhia teve lançamentos de 490,5 milhões de reais no período (+28,8%), e as vendas líquidas somaram 364,7 milhões de reais, alta de 29,4% na comparação anual.

“Estou pronto para negociar com ele. Eu estava pronto nos últimos dois anos. E penso que sem negociações, não podemos terminar esta guerra”, afirmou o presidente ucraniano à CNN.

Nesse sentido, Ghani explicou que a Taurus tem uma atuação muito forte internacional e a companhia também é muito valorizada em dólar, com uma enorme atuação nos Estados Unidos.  “Mesmo com uma saída do Bolsonaro, a empresa estaria blindada”, destacou.

“A parte do varejo que é a mais resiliente é sem dúvida o que a gente qualifica como não discricionário, que é a parte de alimentos e também a parte de fármacos, principalmente os remédios de uso recorrente, que a gente não para de consumir”, disse.

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A Petrobras (PETR3) afirmou nesta sexta-feira que tem “sensibilidade” em relação aos preços de combustíveis e os impactos de reajustes para a sociedade, após elevar em 25% a cotação do diesel e em quase 19% a sua gasolina nas refinarias na semana passada, mas afirmou que a alta volatilidade está sendo monitorada, o que não permite à companhia antecipar alterações nas cotações.