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• 2024-10-03 05:46:29

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O aumento é um desafio para a visão benigna do Banco Central Europeu sobre a alta dos preços e a decisão de olhar além do que considera ser uma alta temporária acima de sua meta de 2%.

Em informe semanal, o ONS ainda apontou projeção de chuvas no Sul e Sudeste/Centro-Oeste inferiores ao projetado antes, um indicativo negativo para o país que precisa recuperar o quanto antes o nível dos reservatórios da hidrelétricas diante da pior crise hídrica em 91 anos.

Entre os motivos da baixa de hoje, estão; preço do petróleo e do minério de ferro caindo, pressionando as ações de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) para baixo; o decreto do presidente Jair Bolsonaro sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); as votações de pautas econômicas importantes em Brasília, como a PEC dos precatórios; e o exterior cauteloso com a reunião do Federal Reserve na próxima semana.

Política:

Embora as expectativas dos investidores sejam altas de que a redução gradual do estímulo começará em 2021, ainda há muita incerteza sobre quando o Fed irá anunciar e, subsequentemente, reduzir as compras de títulos. O mesmo se aplica a quando ele aumentará as taxas de juros pela primeira vez desde 2019, antes de a pandemia o levar a reduzir as taxas a zero.

No cenário nacional, os investidores ficam de olho mais uma vez para Brasília, onde o presidente do BC, Roberto Campos Neto, deu a entendeu que a Selic, taxa básica de juros da economia, vai subir um ponto, a 6,25% ao ano, nesta quarta. Além disso, há também o presidente Jair Bolsonaro cumprindo a agenda na Assembleia Geral da ONU, incluindo encontro com o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson.

“Os rígidos controles de produção reduziram os preços de mercado recentemente e as perspectivas pessimistas para a demanda se intensificaram”, escreveram analistas da SinoSteel Futures em nota.

As contas do aumento do IOF foram feitas levando-se em conta o financiamento do novo Bolsa Família, rebatizado de Auxílio Brasil, com um valor de R$ 300.

No total, o concessionário terá de investir quase R$ 15 bilhões para deixar a rodovia nos moldes definidos no contrato. “Com esse nível de investimento e o número de obrigações, essa concessão não é para amador. Tem de ser gente grande”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Venilton Tadini.

A Allied (ALLD3) divulgou os resultados do segundo trimestre nesta terça-feira (10). A empresa teve lucro líquido recorde de R$ 152,3 milhões no trimestre, uma alta de 1.719% em relação ao mesmo período de 2020.Nesta quinta-feira (16), a empresa de tecnologia Allied anunciou aos seus acionistas e ao mercado em geral que a empresa está avaliando a possibilidade de fazer um follow on. O comunicado veio através de um fato relevante publicado no CVM.

Inovações ligadas à segurança da estrada também exigirão investimentos por parte do novo concessionário, diz Natália. No quinto ano de concessão, por exemplo, a Dutra terá de alcançar a classificação cinco estrelas em nível de segurança. Hoje ela tem segmentos com duas e três estrelas, segundo o Ministério de Infraestrutura.

Ele destaca que uma das principais obras que terão de ser tiradas do papel será a duplicação de 16 km na Serra das Araras, uma área sensível do ponto de vista ambiental e complexa em termos de engenharia. Só essa obra, que já tem licenciamento ambiental, custará R$ 1,2 bilhão.

O plano de redução de benefícios fiscais encaminhado pelo governo ao Congresso esta semana prevê, além do corte de incentivos tributários já aprovado na Câmara dos Deputados na reforma do Imposto de Renda, o fim de benefícios concedidos à indústria automotiva e de semicondutores, assim como a projetos desportivos e de audiovisual.