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https://vimeo.com/event/845002Para esta semana, as atenções dos investidores devem estar voltadas para assuntos que estão tomando conta do noticiário e do mercado, além de novos anúncios já agendados para os próximos dias. O clima político, vacinação, CPI e a pandemia da covid-19 ainda podem refletir diretamente em ações na bolsa.

https://vimeo.com/event/845002Os lançamentos e as vendas das maiores empresas de construção do País cresceram no trimestre móvel – que engloba os meses de fevereiro, março e abril -, o que mostra a resiliência do setor a despeito do período mais duro da pandemia. Os dados fazem parte de levantamento da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e são apurados a partir dos resultados de 18 empresas associadas, com atuação concentrada na região Sudeste.

O crescimento da geração distribuída preocupa distribuidoras, que foram à Aneel questionar o modelo de negócios das startups. Para a entidade, o modelo seria uma “migração disfarçada” para o mercado livre, hoje limitado a consumidores com mais de 500 kWh (quilowatts-hora) por mês.

Muitas autoridades do Fed na reunião de junho anteciparam suas projeções de aumento da taxa de juros ante quase zero. Treze das 18 autoridades agora veem taxas mais altas em 2023, com sete delas apontando para uma “elevação” dos juros já no próximo ano.

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O negócio, noticiado por vários veículos de imprensa britânicos e norte-americanos, foi confirmado ontem (5) à CNBC pela empresa, e está a gerar controvérsia no Reino Unido, por implicar a aquisição de tecnologia de ponta por uma empresa de propriedade chinesa, num momento em que há uma escassez global de ‘chips’, críticos a diversas indústrias, e que pode durar até 2023.

LEIA MAIS:

Empresas vão às comprasSegundo o professor na Faculdade de Direito da USP e sócio do VMCA, Vinicius Marques de Carvalho, as mudanças trazidas com a pandemia afetaram as necessidades das companhias. “A crise atual, com todos os seus desdobramentos, radicalizou tendências e transformações estruturais, tanto na produção quanto no consumo”, afirma o especialista, ex-presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Richard Tedder, virologista do Imperial College London, compartilha da mesma opinião e disse que aliviar as restrições enquanto as infecções ainda crescem “vem com o risco muito real de facilitar a fuga de variantes que serão ainda mais resistentes às vacinas e potencialmente mais infecciosas. “Não reconhecer isso é brincar com fogo”, disse ele.

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