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Em suma, o prognóstico para o IPCA, índice oficial da inflação, de 2021 passou de 10,15% para 10,18%, e o para 2022 foi de 5,00% a 5,02%. A inflação em 12 meses, porém, agora é prevista em 5,36%, de 5,48% na semana anterior –segunda semana consecutiva de queda na estimativa. Mas chama atenção o aumento da perspectiva para o IPCA de 2023 (de 3,42% para 3,50%), distanciando-se ainda mais da meta para esse ano (3,25%).
Via (VIIA3)
Almeida avaliou que com o mercado neste patamar a maior parte das casas de análise está classificando a Bolsa brasileira como “barata”. “Em um momento de alívio [em relação a notícias negativas], quem sabe o Ibovespa não alcança aquele patamar de 111 mil pontos e até para os 113 mil pontos que estamos projetando nas últimas semanas”, afirmou.
Nagem também citou o encontro de dois dias do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central como fator de suporte para o real, já que há ampla expectativa de elevação da taxa Selic em 1,50 ponto percentual, a 9,25% ao ano.
“Com cenário político mais ameno, agenda de indicadores mais esvaziada e o mercado brasileiro muito subavaliado, contando com cenário internacional positivo, isso faz com que a gente tenha, mesmo com dólar a quase R$ 5,70, um Ibovespa expressivamente positivo hoje”, comenta Ariane Benedito, economista da CM Capital. Na máxima do dia, o índice chegou a tocar os 107.498,23 pontos, uma alta de 2,31% frente aos 105.069,69 pontos da abertura e também mínima do dia.
O órgão segue em discussões com a Comissão Federal de Comunicações, a Casa Branca e executivos da indústria sobre os contornos precisos de quaisquer limitações, que devem ser descritas nas próximas semanas em uma série de avisos.
No leilão de NTN-B, o Tesouro ofertou 950 mil títulos, lote pouco maior do que na semana passada, que ficou em 850 mil. Não houve demanda integral, com venda de 943.300 e DV01 de US$ 357 mil.
O Ibovespa fechou em alta nesta terça-feira (7), marcando o quarto dia de altas, cotado a 107.557,67, alta de 0,65%. O que movimentou o mercado foi a reunião do Copom e a espera da atualização da taxa Selic, que sairá amanhã.
O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) avançou a 1,18% na primeira quadrissemana de dezembro, após 1,08% no fechamento de novembro. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (8) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador acumula alta de 10,01% em 12 meses, maior do que o avanço de 9,89% no período até novembro.
Confira a análise na íntegra:
O Copom realiza nesta quarta-feira (8) o segundo dia de reuniões para a definição da nova taxa básica de juros, a Selic. O consenso do mercado, quase unânime, é que o Banco Central faça um aumento de 1,5 ponto percentual nos juros, o que finalizaria o ano com taxa de juros em 9,25%.
Caso o aumento de 1.5 p.p. na Selic se confirme, a rentabilidade da poupança deve sofrer mudanças. Mesmo com um cenário inflacionário, a poupança continua sendo um investimento ruim, de acordo com a avaliação de Marcelo Fonseca, sócio e economista da HLB.
O analista afirmou que caso a reunião do Copom traga um resultado diferente de 1,5%, pode ser negativo para o mercado. “Eu acredito que o Banco Central vai dar 1,5%, caso der algo diferente disso, o mercado não vai reagir bem”, destacou.
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