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Não encaro dessa forma. A COP é um acordo multilateral e atingiu uma porção de objetivos. E até a primeira impressão do Brasil, quanto ao desmatamento, foi bastante positiva com a meta de acabar com ele até o fim de 2028, sendo que antes era 2030. A criação do mercado de carbono também foi bastante positiva e não vi ninguém criticando isso. Saí satisfeito dentro de uma racionalidade do que foi atingido. É claro que existe uma decepção geral sobre o financiamento para a adaptação climática, pois se esperava mais do G7. Eu tenho um relativo romantismo sobre esse assunto, pois não existe bala de prata para os países emergentes e um fundo para a adaptação de economias mais frágeis se mostra importante. De qualquer maneira, foi plantada uma boa semente. O G7 reconhece que não fez o que deveria, mas o grupo aceitou continuar discutindo a questão de perdas e danos. Não sou pessimista com o que saiu da COP, mas sim com o ritmo da descarbonização.

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A Petrobras afirmou nesta segunda-feira (6) que não antecipa decisões de reajuste de combustíveis e reforça que não há nenhuma decisão tomada por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado.

O diesel também apresentou leve recuo na semana passada. A média foi de R$ 5,355, contra preço médio de R$ 5,366 na semana anterior, sendo o preço mais alto, de R$ 6,700, encontrado na região Norte, e o mais baixo, de R$ 4,070 o litro, na região Nordeste.

A OMS pediu aos países que aumentem a capacidade de seus sistemas de saúde e vacinem suas populações para combater o aumento de casos de covid-19 causados ​​pela Ômicron, afirmandoque as restrições às viagens podem ganhar tempo, mas não são a resposta por si só.

O gás de cozinha foi outro produto que parou de subir, registrando preço médio de R$ 102,40 para a unidade de 13 quilos, sendo o mais caro encontrado a R$ 140 já há quatro semanas na região Centro-Oeste, e o mais baixo a R$ 78, no Sudeste.

Wall Street recuava nesta sessão, com perdas nas ações de gigantes da tecnologia.

Na manhã desta segunda-feira (6), em entrevista BM&C News, Fabricio Lorenz, analista da L&S, analisou o setor de varejo e avaliou as reações das principais ações.

Eles pediram que as autoridades permaneçam ágeis, focadas em dados e comuniquem cuidadosamente suas ações de política monetária “para não provocar pânico no mercado que teria efeitos prejudiciais”, especialmente a economias emergentes e em desenvolvimento.

Nos Estados Unidos, as bolsas estavam subindo. O S&P 500 operava em +1,02% (4.584,40), o Nasdaq registrava +0,32% (15.134,20), enquanto o Dow Jones estava em +1,79% (35.199,72).

Os futuros do aço inoxidável na bolsa de Xangai, para entrega em janeiro, caíram 0,7%, para 16.860 iuanes por tonelada.

Para a operadora de RV da AMG Capital, Heloísa Baldin, a empresa está com as ações descontadas, porém o setor está sendo penalizado pelo mercado. “O setor de tecnologia e varejo é um setor complicado para ter exposição neste momento, a não ser que o investidor tenha um tempo maior para esperar essas teses amadurecerem. Mas, eu acho que no curto prazo pode ser que ainda continuem pressionados”, avaliou.

A falta de mão de obra pode durar mais se as pessoas não se sentirem confortáveis ​​em voltar ao trabalho por conta da variante, acrescentou a nota.

Segundo ele, boa parte dos investidores pensou: “Não tenho alternativa, vou ter que ir para a Bolsa”, disse. “Não é a toa que houve uma forte saída de capital dos fundos de ações em 2021”, afirmou.

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