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• 2024-10-04 04:03:00

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Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoNa véspera de um novo reajuste do preço dos combustíveis, o presidente da República, Jair Bolsonaro, garantiu, hoje (24), que o governo federal não vai interferir na execução da atual política de preços da Petrobras e de nenhum outro setor.

As ações europeias foram a máximas em sete semanas nesta terça-feira, com fortes resultados de UBS, Reckitt Benckiser e outras companhias contribuindo para o otimismo geral sobre a temporada de lucros do terceiro trimestre.

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Há duas semanas, a Câmara aprovou um projeto que torna fixo o ICMS incidente sobre os combustíveis. A mudança é defendida pelo presidente Jair Bolsonaro e contou com forte articulação de Arthur Lira para avançar entre os deputados após modificações à proposta enviada pelo Executivo.

Ainda segundo o presidente da EDP no Brasil, avaliações de mercado apontam que a ação da empresa poderia estar próxima de 30 reais a unidade, enquanto são atualmente negociadas por volta dos 20 reais.

No caso das termelétricas a gás natural, o Custo Variável Unitário (CVU) médio declarado é de 685 reais/MWh, patamar inferior ao das usinas que estão atualmente sendo chamadas a operar devido à maior crise hídrica em mais de 90 anos, segundo o ministério.

Ainda segundo a Conab, a colheita de trigo alcançou 45,9% até 23 de outubro, contra 38,3% na semana anterior e 61,4% um ano antes.

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“O que não acontece com o ICMS [cobrado pelos estados]. Toda vez que há algum reajuste no preço dos combustíveis é muito grande, os governadores ganham ainda mais [com o imposto]. Lamento a demora do STF em decidir esta questão”, concluiu o presidente.

Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoDepois das manobras propostas pelo governo Bolsonaro no teto de gastos para bancar o aumento do Bolsa Família a R$ 400, diversas instituições alteraram seus cenários, prevendo uma deterioração econômica maior devido à perda de credibilidade da âncora fiscal.

Os membros do Copom sinalizaram, naata da última reunião, que devem manter a elevação da Selic no mesmo patamar de 1 ponto percentual, com uma política monetária contracionista diante da piora dos índices de preços. Já o mercado agora espera por um aumento maior, de 1,25 ponto percentual, tanto no encontro desta terça e quarta-feira quantona última reunião do ano, dias 7 e8 de dezembro.

As ações de mineração e energia subiram 1,8% e 1,0%, respectivamente, impulsionadas pelos preços do petróleo em máximas em vários anos, bem como pela recuperação dos preços do cobre depois de uma queda nos estoques chineses alimentar expectativas de mais compras.

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