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• ZbYT1Vivyd
• 2024-07-09 01:09:05

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No mês passado, também investiu 490 milhões de dólares por uma participação de 50% em uma joint venture com uma empresa dos EUA para desenvolver um projeto de lítio-boro.

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Os especialistas opinaram sobre o atual cenário, desafios e o futuro da empresa diante dos concorrentes. “A Oi (OIBR3) é uma holding que teve que arcar com uma dívida muito grande e ficou pesado demais para ela. Além disso, a companhia, operacionalmente, não estava indo tão bem assim, até chegar no patamar que chegou alguns anos atrás [a de recuperação judicial].”, afirmou Savioli.

Neste caso, o crescimento também foi puxado pelas concessões a pessoas físicas, que elevaram a carteira em 21,3% em base anual, e 5,5% na trimestral. A carteira PJ subiu 7,2% em um ano, mas recuou 0,5% em um trimestre.

Vale lembrar que o Inter informou ainda que o custo de aquisição de clientes de julho a setembro atingiu 30,74 reais cada, um crescimento de 39% na comparação anual.

Já quanto à composição, os títulos que variam com a Selic, representados pelas LFTs, continuaram com maior peso na dívida pública federal, a 33,95% do total, abaixo dos 36,11% de agosto. No PAF, o intervalo fixado para o ano é de 33% a 37%.

A escassez de mão de obra nos EUA fez com que alguns locais fechassem mais cedo e perdessem a velocidade do serviço, disse o presidente-executivo, Chris Kempczinski, acrescentando que os problemas não são “insolúveis”.

Vale a pena investir em Oi (OIBR3) agora? É o que Marco Saravalle, estrategista-chefe da SaraInvest, debateu em sua transmissão ao vivo no Youtube na segunda-feira (25). Contribuíram para a conversa Gustavo Lopes, investidor e gestor, os analistas Ricardo Schweitzer, Victor Savioli e o especialista Joaquim Siqueira, também da SaraInvest.

Já o Índice de Expectativas (IE), indicador da percepção sobre os próximos meses, caiu 1,7 ponto, para 101,9 pontos, menor patamar desde maio deste ano (99 pontos).

“A taxa em 12 meses das carnes ainda está acima de 20%. Então, é preciso ter muitas quedas para que o consumidor volte a consumir carnes como antigamente”, finaliza Braz.