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CENÁRIO RUIM
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Portanto, o especialista de commodities afirmou que se a cadeia de suprimento repassar diretamente para o público final, podemos encontrarproblemas de destruição de demanda. “Muitos vão deixar o carro de lado e optar por outras soluções porque começa a afetar a demanda”.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu, nesta quarta-feira (9), que o governo federal e a Petrobras deem sua contribuição para conter a alta dos combustíveis no país.
A empresa vendeu muitos de seus ativos de distribuição e reforçou seus negócios de exploração e produção de margens mais altas nos últimos anos.
A estatal já havia sido notificada pela pasta em outubro do ano passado também por um reajuste no preço do insumo. Entretanto, conforme o comunicado do ministério, a Petrobras “não encaminhou com clareza os questionamentos levantados à época”.
“Olha só, eu tenho uma política de não interferir, sabendo das obrigações legais da Petrobras. E para mim, particularmente falando, é um lucro absurdo que a Petrobras tem, num momento atípico no mundo. Não é uma questão apenas interna nossa. Então, falar que estou satisfeito com o reajuste, não estou. Mas não vou interferir no mercado”, disse a jornalistas após participar de um evento para “filiação em massa” de pré-candidatos a deputados federais do PL.
Nesse sentido, Boechat explicou que o embargo do petróleo da Rússia para os Estados Unidos não é tão importante, dado que o mercado vai se reajustar.
Vale ressaltar que a Petrobras anunciou, na manhã desta quinta-feira (10), um aumento de quase 19% no preço da gasolina nas refinarias. O valor do diesel subiu 25%.
“Já estamos há quatro dias com essa bronca enorme com os combustíveis. Esses projetos mexem em questões de autonomia dos Estados”, diz Décio Padilha, o novo presidente do Comsefaz, comitê que reúne os secretários de Fazenda estaduais.
Espalhamento
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