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• 2024-07-09 21:08:56

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Após cair 1,74% nesta sessão, a 4,7469 reais na venda, a moeda norte-americana à vista acumula agora queda de 14,8% no ano. O patamar de encerramento desta sexta-feira foi o menor desde 11 de março de 2020 (4,7207), e refletiu, segundo operadores, desmontes de posições compradas em dólar.

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O banco afirmou que ofertou e vendeu em um período de cerca de um ano quase o dobro de títulos em comparação ao que havia registrado para venda nos Estados Unidos, ultrapassando o limite de 20,8 bilhões de dólares em 15,2 bilhões.

“O grande problema que nós estamos enfrentando hoje é o processo inflacionário. Enquanto o Banco Central não conseguir domar essa inflação, realmente, nós teremos problemas seríssimos na atividade econômica como um todo”, afirmou durante entrevista à BM&C News.

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Os reguladores também estão realizando investigações e solicitando informações, disse o banco.

“Se houver impacto da guerra, podemos mudar. Mas entendemos que 12,75% seria taxa capaz de levar a inflação à meta no horizonte relevante (da política monetária)”, sustentou Campos Neto.

Confira a análise na íntegra:

Além disso, Caio destacou que é importante o conhecimento sobre como a economia pode ter reflexos sobre os investimentos e as tomadas de decisões.

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,28%, a R$ 4,83 reais na venda, menor cotação desde 13 de março de 2020 (4,8128). A sessão foi volátil, com a moeda trocando de sinal várias vezes ao longo das negociações. No pico do dia, chegou a subir 0,29%, a R$ 4,85.

“Isso faz com que o setor produtivo da economia se sinta precavido e, principalmente, levando-se em conta que estamos em um ano eleitoral”, disse.

“Se houver impacto da guerra, podemos mudar. Mas entendemos que 12,75% seria taxa capaz de levar a inflação à meta no horizonte relevante (da política monetária)”, sustentou Campos Neto.