A Câmara dos Deputados aprovaram a reforma do IR na última quarta, após articulação do presidente, deputado Artur Lira (PP-AL), junto ao relator da proposta, o deputado Celso Sabino (PSDB-PA), com a oposição para passar o texto.

Senadores estão divididos entre engavetar a reforma do IR ou juntá-la à PEC da reforma tributária, considerada mais ampla por fundir tributos federais, estaduais e municipais. A simples aprovação do projeto patrocinado pela equipe econômica não conta com apoiadores entre os líderes do Senado.

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A linha de atuação do Supremo em relação às manifestações terá duas principais balizas.

O Estadão/Broadcast conversou com senadores durante a votação dos chamados destaques (sugestões de alterações) do projeto na Câmara. Os parlamentares listam uma série de impasses: insatisfação com o presidente Jair Bolsonaro, embate com o ministro da Economia, Paulo Guedes, risco de queda na arrecadação de Estados e municípios e falta de empenho do Planalto para aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária.

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“Temos aqui algumas situações específicas, criadas primeiro por questões políticas, confrontos, e, por outro lado, por algumas medidas controversas na área de administração macroeconômica, como a questão do parcelamento dos precatórios”, disse Meirelles durante painel no evento Finanças Mais, organizado pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Austin Rating nesta sexta.

Segundo o presidente, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) tem a intenção de acabar com o aumento do ICMS acompanhando as elevações no preço dos combustíveis, e toma como base a Emenda Constitucional 33, de 2021.

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Campos Neto diz que ampliação de Bolsa Família depende de ‘questões fiscais’Payroll nos EUA: Economia criou 235 mil empregos em agosto

A Câmara dos Deputados aprovou a redução de 20% para 15% a alíquota de tributação de lucros e dividendos da reforma do Imposto de Renda (IR) nesta quinta-feira (2). Por 319 votos favoráveis e 140 contrários.

Magda Chambriard, ex-diretora-geral da ANP, apontou que a rodada poderia ser interessante para grandes petroleiras globais, devido aos blocos próximos ao polígono do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos, embora estejam em áreas também pouco exploradas.

Esperar até novembro dará às autoridades mais dados sobre a recuperação do mercado de trabalho e o crescimento econômico, disse Lockhart no Reuters Global Markets Forum (GMF).

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