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A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.

Por outro lado, também houve desonerações tributárias. Apenas em agosto, a redução de alíquotas do PIS/Cofins sobre combustíveis resultou em uma desoneração de R$ 2 bilhões; em agosto de 2022 havia sido de R$ 3,75 bilhões. No ano, a desoneração chega a R$ 25,25 bilhões. Já a redução de alíquotas de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) custou R$ 1,9 bilhão à Receita no mês passado e R$ 15,2 bilhões de janeiro a agosto.

Já nos EUA, foi divulgado o Índice de Confiança do Consumidor nos Estados Unidos, que registrou uma queda para 103,0 pontos em setembro, ante 108,7 pontos registrados no mês anterior, de acordo com leitura da Conference Board. As expectativas do mercado estavam em 105,5 pontos para o mês.

O déficit na rubrica de transportes passou US$ 1,985 bilhão em agosto de 2022 para US$ 1,023 bilhão no mês passado, recuo de 48,5%. A melhora foi influenciada por menores gastos em fretes, que tiveram redução devido à queda nos preços internacionais.

(14h32) – Fluxo cambial na semana passada (11/09 a 15/09) foi negativo em US$ 591 milhões, mostra o Banco Central nesta quarta-feira (20)(14h15) – Investidor estrangeiro saca R$ 142 milhões na B3 em 18 de setembroOs investidores estrangeiros sacaram R$ 142,8 milhões em recursos no segmento secundário da B3 no dia 18 de setembro. Com isso, o fluxo de recursos estrangeiro registra superávit acumulado de R$ 436,6 milhões no mês, enquanto o saldo de 2023 segue positivo em R$ 11,35 bilhões. No mesmo dia, quando o Ibovespa caiu 0,40%, o investidor institucional sacou R$ 567,3 milhões, enquanto o individual aportou com R$ 398,7 milhões.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) mostrou preocupação com as incertezas nos mercados e as expectativas de inflação acima da meta. São fatores que impactam a decisão do BC sobre a taxa básica de juros, a Selic. Para os membros do colegiado, em reunião na semana passada, entre as razões estaria a preocupação de agentes financeiros com a política fiscal de equilíbrio das contas públicas do país.

Frente a 2019, a cobertura no CNPJ cresceu entre os trabalhadores por conta própria (de 20,2% para 26,3%) e ficou praticamente estável (de 80,5% para 80,9%) entre os empregadores.

Powell: A decisão de manter a taxa de juros hoje não significa que chegamos na postura que almejamos na política monetária.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto do ano passado a agosto deste ano, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.

“Tendo em conta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação e, consequentemente, para a condução da política monetária, o Comitê reforça a importância da firme persecução dessas metas”, reforçou o colegiado do Banco Central, em ata.

Infelizmente, tornou-se lugar comum a crítica constante ao Brasil por parte de muitos brasileiros. Ao confundir-se a situação política, a violência urbana e a falta de perspectivas quanto ao futuro, muitos se desiludem com o País, que, em que pesem os desafios que enfrenta, tem sim um potencial invejado por todo o mundo.

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