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• Fik6vumw7y
• 2024-07-12 12:10:54

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Por fim, destacou que a partir de uma visão rigorosa, pode-se prever que o ativo siga em zig zag descendente de queda. “Se eu quiser ser bem rigoroso, eu posso dizer que o papel segue caminhando em zig zag descendente de queda mesmo com sua lateralidade”.

O decreto de setembro elevou o IOF nas operações de crédito efetuadas por pessoas jurídicas de uma alíquota anual de 1,50% para 2,04%, e para pessoas físicas de 3,0% anuais para 4,08%.

“O comprometimento desse pessoal é complicado, porque quem comprou nesses pontos e foi fazendo aumento de posições nessa condição, na hora que o preço retornar, o investidor vai colocar no bolso”, afirmou.

Em São Paulo, o índice sazonal também registrou alta de 3,8% na semana da data comemorativa, enquanto no fim de semana, a movimentação do comércio cresceu 5%.

Para especialistas, 2022 ainda será um ano cheio de desafios e o investidor da Bolsa precisa ter cautela.

Analistas do Credit Suisse disseram que o movimento é aguardado há muito tempo pelo mercado, já que fusões e aquisições são catalisadores para as duas ações, mas alertam que muitas questões em termos econômicos, estratégicos e de governança permanecem sem resposta.

Confira a análise na íntegra:

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Os preços globais do petróleo reduziram os ganhos após a queda nas cotas de importação do maior importador de petróleo do mundo, que estabeleceu 109,03 milhões de toneladas para a primeira rodada.

“Se chover muito, cai (a importação), se chover pouco fica (ainda alto), mas se você olhar a tendência é muito provável que tenha uma demanda média alta no ano que vem”, disse ele.

O ONS ainda prevê alta de 1,8% na carga de energia elétrica no Brasil em janeiro.

Garcia concluiu que os movimentos do ativo devem ser os mesmos no próximo ano, em que o ativo registrará uma série de mudanças. “Veremos a mesma condição acontecendo com o ativo em 2022, com muitas divergências”.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedeu um empréstimo de R$ 7 bilhões para a Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo, construída e operada por uma parceria público-privada (PPP) com o governo do Estado. O valor responde por 41% dos R$ 17 bilhões de investimentos na obra, iniciada em 2015, paralisada no ano seguinte e retomada em outubro de 2020, após o grupo espanhol Acciona assumir a PPP. A previsão é concluir as obras em 2025.

De acordo com a Petrobras, em nota, essas ações visam aumentar a eficiência das operações e a competitividade da Petrobras em ambiente concorrencial.