O mercado fica à espera da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que deve elevar mais uma vez os juros em 0,25 ponto percentual. Em seguida, a presidente do BCE, Christine Lagarde, fará coletiva de imprensa.

Além disso, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) cai 0,40% em julho, conforme mostrou a Fundação Getulio Vargas (FGV). No mês anterior, a taxa havia sido de -1,45%. Com este resultado, o índice acumula variação de -5,35% no ano e de -7,47% em 12 meses. Em julho de 2022, o índice havia caído 0,38% e acumulava elevação de 9,13% em 12 meses.

Vale a pena lembrar que até então, a Receita já pagou três dos cinco lotes da restituição. Em todos, foram distribuídas as quantias de R$ 7,5 bilhões.

Na Europa, a inflação da zona do euro segue desacelerando e atingiu 5,3% em julho na base anual, ante 5,5% em junho, de acordo com dados preliminares do Eurostat. O resultado ficou dentro do consenso do mercado. Na comparação mensal, o IPC do bloco teve leve queda de 0,1%. O núcleo da inflação, sem os componentes mais voláteis de energia e alimentos não processados, mostrou-se mais persistente e se manteve em 5,5% em junho na base anual, levemente acima das estimativas de 5,4% do mercado.

A temporada de resultados segue no Brasil e terá a semana mais agitada de números corporativos. Os principais destaques serão Itaú (ITUB4), Braskem (BRKM5), Totvs (TOTS3), Banco do Brasil (BBAS3), BTG Pactual (BPAC11), Gerdau (GGBR4), Oi (OIBR3), B3 (B3SA3), Azul (AZUL4), entre muitas outras.

Por se tratar de um produto atrelado a dívidas públicas, o risco de calote é muito menor do que o dos ativos privados. E é por isso que ele se tornou tão cobiçado pelos investidores nos últimos tempos.

Aplicativo da Méliuz (CASH3). Foto: DivulgaçãoNa última terça-feira (25), o analista técnico João Lucas Tonello participou da programação da BM&C News para avaliar o gráfico de algumas das ações que foram destaque no pregão de ontem, entre eles, o analista avaliou algumas perspectivas de curto prazo para as ações da Méliuz (CASH3), e afirmou que a tendência para o ativo está no campo negativo.

O mercado de embalagens no Brasil totalizou R$ 132,2 milhões em 2022, vale observar, que desse total, cerca de R$ 31,1 bilhões é referente aos segmentos que a Irani atua.

Ainda assim, os resultado mais leves da companhia podem trazer preocupação, explicou a XP: “Embora a recuperação da Ambev continue no caminho certo, a falta de intensidade deve trazer uma percepção negativa, somando-se à preocupação com JCP”.

“Diria que ao olhar da história, seria mais razoável vermos um aumento da aversão a risco global a qual acaba catalisando a busca por ativos mais conservadores e considerados como reserva de valor, tal qual o dólar e os títulos do tesouro americano”, afirmou Casto Alves.

A receita líquida foi impactada principalmente por variações do volume e redução de preços nos segmentos de atuação da Companhia. O volume de vendas do segmento de embalagens sustentáveis (papelão ondulado) foi reduzido em 3,3% vs o 2t22, já o segmento de embalagens sustentáveis (Papel) teve queda de 10,6% e o segmento de resinas sustentáveis (breu e terebentina) teve queda de 15,2%.

Ela finaliza a análise afirmando que, de acordo com o gráfico, o ativo opera dentro de suas médias e diz que, quando o papel passar do patamar de R$ 69,70 ele se tornará uma boa opção de compra. “Eu acho um cenário super interessante para compra compra de curto prazo, tem espaço para performar mais uns 5% até aquele topo. Mas, se eu pudesse monitorar duas regiões em VALE3 seria o suporte dela em R$ 64 e a resistência em R$ 72”.

“O Copom relembra que reformas estruturais e a previsibilidade das contas públicas são essenciais para o aumento da produtividade da economia, para o crescimento potencial e para a maior confiança de empresas, investidores e famílias. O esmorecimento no esforço de reformas estruturais, o aumento de crédito direcionado e as incertezas sobre a estabilização da dívida pública têm o potencial de elevar a taxa de juros neutra da economia, com impactos deletérios sobre a potência da política monetária e, consequentemente, sobre seu custo para a economia.”

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