fgts liberado

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• 2024-07-12 17:01:14

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Bolsonaro enviou ao Congresso um projeto de lei que pretende transformar o ICMS sobre combustíveis, cobrado pelos Estados, em um valor fixo. Apesar das principais razões da alta serem o preço do petróleo no mercado internacional e o valor do dólar frente o real, o presidente culpa o ICMS pelo alto custo.

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“Ainda vemos o atraso no mercado de trabalho limitando pressões influenciadas pela demanda, mas a inflação de custos está se provando persistentemente alta”, informou o relatório, acrescentando que há vários sinais de que alguns dos choques no lado da oferta estão demorando para desaparecer.

Em meio à grave crise hídrica enfrentada pelo Brasil, o comitê também aprovou o despacho de novas usinas termelétricas, o que tem elevado os custos de geração no país –em setembro, as contas de luz terão mais uma vez bandeira tarifária vermelha patamar 2.

Nesta segunda, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a informação que recebeu é que teria sido uma sugestão da Febraban transformar o que seria um texto de defesa da democracia em um ataque ao governo. “Aí a própria Fiesp teria dito ‘então eu não vou fazer esse manifesto’, e o manifesto parece que está até suspenso por causa disso, não estão chegando a um acordo”, disse Guedes.

Ibovespa opera em queda com indicadores e cenário políticoNo centro de polêmica com Febraban, nota pedindo pacificação política será adiada, diz FiespA semana passada marcou uma mudança positiva para um clima mais úmido em muitos dos locais acompanhados pela U.S. Crop Watch, mas os produtores acreditam que as chuvas recentes tenham ajudado apenas a manter –e não ampliar– as perspectivas de produtividade, uma vez que chegaram já no final da temporada.

Kenneth Gravois, pesquisador do AgCenter da Louisiana State University, disse que uma avaliação dos canaviais será realizada ainda nesta semana.

Confira outros destaques desta segunda:Febraban esclarece que não participou da produção de texto que ataca o governo

O projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) apresentado pelo governo nesta terça-feira prevê 2 bilhões de reais para a realização do censo demográfico no ano que vem.

Atualmente, o benefício médio está em torno de R$ 190. Ao entregar o projeto de lei do novo programa social, o presidente Jair Bolsonaro disse que o valor aumentaria pelo menos 50%, o que corresponderia a um benefício médio de R$ 283,50.

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