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OIbovespasubiu na maior parte do pregão desta quinta-feira (25) e fechou o dia em alta de1,24%, cotado a105.811,25 pontos. Indicadores econômicos, como a prévia da inflação, e a aprovação do Auxílio Brasil em Brasília movimentaram o mercado, em dia de menor liquidez devido ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos.

O BTG Pactual inseriu recomendação de compra nas ações da C&A (CEAB3), em relatório enviado aos clientes nesta quarta-feira (24). Após a participação no evento virtual Investor Day da varejista, onde a empresa explicou os planos estratégicos, o banco colocou preço-alvo de R$ 18, uma valorização potencial de 160,8% considerando o fechamento em R$ 6,90 na última terça-feira.

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Confira a análise na íntegra:

A recuperação do mercado de trabalho deve ser mais gradual, dificultando o crescimento via consumo, e os investimentos devem ser postergados, tendo em vista o juro mais elevado e a incerteza eleitoral, previram.

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Nesta quarta-feira (24), a Bolsa de Valores subiu pelo segundo dia consecutivo e o Ibovespa acumula uma alta de quase 1% em novembro. Em entrevista ao Pré-Market na manhã desta quinta-feira (25), o analista Gustavo Almeida comentou se o brasileiro já pode ou não comemorar o cenário otimista. 

Agora, a pergunta que fica é deve haver uma correção no exterior em breve e se isso poderia impactar no movimento de retomada do Ibovespa. “Em tese, quando tem uma movimentação forte lá fora, as ações brasileiras acompanham”, afirmou.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 1,17% em novembro, sobre alta de 1,20% no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Serão insuficientes os esforços do Banco Central para levar a inflação para o centro da meta no próximo ano”, disseram.

Na prática, com o dólar mais elevado e a restrição de voos em vários países, os gastos líquidos dos brasileiros no exterior despencaram desde o ano passado. A pandemia de covid-19 ganhou corpo a partir de março de 2020, quando se intensificaram as restrições de deslocamento entre países.

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O cenário doméstico “desafiador” no âmbito político-fiscal se junta ao exterior ainda pressionado por descompassos de oferta e demanda que devem perdurar, avaliaram os profissionais da gestora, que, assim, veem a inflação no Brasil “mais pressionada” e perto do teto da meta de 2022 (atualmente em 5%).

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