plataformas que dão dinheiro de verdade

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• 2024-07-13 14:20:48

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Em participação ao BM&C News, nesta quinta-feira (30), o CIO e co-fundador da Trígono, Werner Roger, avaliou como a companhia reagiu em 2021. “Parece loucura dizer, mas foi um ano espetacular para a Trígono Capital”.

“O comprometimento desse pessoal é complicado, porque quem comprou nesses pontos e foi fazendo aumento de posições nessa condição, na hora que o preço retornar, o investidor vai colocar no bolso”, afirmou.

Além de uma possível prorrogação da sobretaxa do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) até 2023, o governo avalia manter em patamar elevado a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) cobrada de instituições financeiras.

Do lado macroeconômico, a desaceleração do crescimento e a tendência de alta dos índices de preços preocupam os analistas da XP Investimentos. Além disso, eles destacam que o país permanece com uma dívida elevada (83% do PIB), que deverá ser um dos grandes debates durante o próximo cenário eleitoral.

Para 2022, as projeções pouco otimistas para o crescimento da economia brasileira se tornam um fator de risco para as instituições financeiras em geral, embora o aumento dos juros seja positivo para essas empresas. Além disso, a implementação do open banking também está no radar do mercado financeiro. Com tantos acontecimentos, a dúvida que fica é: na disputa entre fintechs e bancos tradicionais, quem sairá melhor em 2022?

Uma primeira proposta feita pela companhia havia sido rejeitada pelos credores em julho.

Para viabilizar a sanção sem que regras fiscais sejam violadas, a equipe econômica agora busca fontes para compensar essa renúncia fiscal.

A Alpargatas (ALPA4) anunciou nesta segunda-feira (27), o pagamento de R$ 90 milhões aos seus acionistas, em Juros Sobre Capital Próprio (JCP). De acordo com o comunicado, o valor a ser pago por ação é de R$0,14832169916 por ativo ordinário e R$0,16315386908 por ação preferencial.

Confira a análise na íntegra:

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV Ibre: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.

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