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O QuintoAndar reforça sua capitalização em um momento de alta concorrência no setor de startups imobiliárias. A Loft, especializada em compra e venda de imóveis, fechou uma rodada de investimento de US$ 525 milhões em abril, atingindo avaliação total de US$ 2,9 bilhões. Em julho, outra propetech, a EmCasa, levantou R$ 110 milhões.

Esse projeto já era testado desde junho, com cerca de 10 lojistas, e entra no ar agora para alavancar as vendas da empresa, mas também para ser uma nova fonte de receitas para a companhia, explica Eduardo Galanternick, vice-presidente de Negócios do Magazine Luiza.

No fechamento do mercado à vista, o dólar subiu 2,04%, a 5,3759 reais na venda. É o maior nível desde 4 de maio (5,4322 reais) e a maior valorização percentual diária desde 30 de julho (+2,53% reais).

O índice Small Caps, por sua vez, cede mais de 8% no mês, com Méliuz, que estreou no ano passado, respondendo pela maior baixa, de cerca de 29%, a 48,01 reais – ainda assim bem acima do preço de seu IPO de novembro, quando saiu a 10 reais.

A startup imobiliária Quinto Andar recebeu um aporte adicional de US$ 120 milhões liderado pelo fundo norte-americano GreenOaks e pelo grupo chinês Tencent, o que elevou o valor de mercado da empresa para US$ 5,1 bilhões, informou o Estadão. Em maio, o Quinto Andar havia recebido aporte de US$ 300 milhões. De acordo com a publicação, a empresa mantém os planos de expandir sua atuação pelo interior do país e de operar no exterior, começando pela Cidade do México, mas a data ainda não está definida. O Quinto Andar, que iniciou suas atividades com serviço de aluguel, investe também agora na compra e venda de imóveis.

O dólar saltou mais de 2% nesta quarta-feira (18) e fechou acima de 5,37 reais, nas máximas desde maio, com uma onda de compras da moeda refletindo uma forte aversão a risco fiscal no Brasil que causou um terremoto no mercado de juros futuros, em que as taxas chegaram ao fim da tarde em disparada de mais de 40 pontos-base.

Gestores e estrategistas afirmam que o momento do mercado não favorece a manutenção de papéis com pouco histórico – boa parte divulgou apenas o seu primeiro ou segundo resultado publicamente – ou baixa liquidez em carteira. E isso não necessariamente tem a ver com a qualidade da companhia.

Ao mesmo tempo, os investidores continuavam de olho nos riscos fiscais e políticos domésticos, que, segundo especialistas, têm intensificado a volatilidade no mercado de câmbio.

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Confira a análise sobre a Oi (OIBR3), feita pela Martha Matsumura, analista técnica da XP Investimentos, para a BM&C News.

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