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• 2024-07-14 02:57:05

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Cartões de crédito – Foto: Marcello Casal Jr./Agência BrasilO saldo total da carteira de crédito deve voltar a crescer em maio, com alta estimada de 0,6%, com destaque para o crédito livre às famílias, com expectativa de expansão de 1,2%, revela a Pesquisa Especial de Crédito da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) nesta segunda-feira (19). A carteira direcionada, por sua vez, deve ficar estável, com alguma acomodação do crédito rural diante do término do Plano Safra 2022/2023.

Agenda econômica7h30 – Rússia: Decisão de Política Monetária14h30 – EUA: Contagem Total de Sondas – Baker HughesO Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é uma das principais formas de ingresso no ensino superior no Brasil, e sua realização anualmente desperta grandes expectativas e ansiedade entre os jovens. No entanto, o peso e a pressão que o vestibular, incluindo o ENEM, exerce sobre os estudantes podem ter um impacto significativo na saúde mental dessa parcela da população.

Em março, o Financial Times publicou uma “boa notícia” para analistas financeiros: o ChatGPT não seria capaz de ser aprovado no exame da Chartered Financial Analyst (CFA), a principal certificação do mercado financeiro no mundo.

Os economistas projetaram que a taxa Selic deve terminar 2023 em 12,25%, uma queda de 0,25 ponto percentua em relação ao levantamento anterior. Segundo o Focus, a expectativa é que o BC inicie o corte de juros já em julho de 2023.

Após diversas semanas seguidas de alta, o Ibovespa começou o pregão desta segunda-feira (12) entre perdas e ganhos, impactado por companhias ligadas a commodities, como minério de ferro e petróleo. Neste início de pregão, os papéis da Petrobras (PETR4) e do Banco do Brasil (BBAS3) puxam o volume de negociações do Ibovespa.

Para 2026, o mercado modificou as expectativas para a inflação de 3,80% para 3,88%. Além disso, o levantamento do BC também apontou uma revisão para baixo do câmbio para R$ 5,25 – de R$ 5,26 na semana passada – e para cima do PIB de R$ 1,95% para 1,99%.

O resultado da inflação dos EUA colocou as apostas para uma manutenção da taxa de juros quase como certa na quarta-feira (14). Segundo dados do CME Group, a probabilidade dos membros do Federal Reserve em manter os juros no intervalo entre 5,00% e 5,25% está em 93% contra 7% para uma elevação de 0,25 ponto percentual.

O tendão de Aquiles da reforma será a criação do Fundo de Desenvolvimento Regional, que deve financiar investimentos em regiões menos favorecidas do país. Com a criação do IVA, a guerra fiscal desaparece do cenário. Para atrair negócios, prefeitos e governadores não querem ficar de mãos abanando sem nenhuma ferramenta de atração. A dúvida é sobre o funding do FDR, de onde virão os recursos. Pelo relatório do GT da Reforma, caberá ao Tesouro Nacional a fatura, que pode chegar a R$ 150 bilhões.

Entre os principais indicadores do Focus, as projeções para o câmbio e a taxa de juros deste ano se mantiveram estáveis em 5,10% e 12,50%.

*Marcus Vinícius De Freitas é professor visitante na China Foreign Affairs University e Senior Fellow da Policy Center for the New South

Resumo dos resultados

Fonte: CNBCEnfim, dos males o menor, por hora o tema parece resolvido e o #nãoVaiTerCalote venceu.

Habemus deal!

Pode não ser do governo geral, mas é do ministro Fernando Haddad. Ele foi o mais citado durante sessão para leitura do relatório do Grupo de Trabalho criado para estabelecer as diretrizes para o projeto que será votado em plenário. Haddad já chegou a colocar a reforma no topo da sua lista de prioridades, acima da queda dos juros, tema exaustivamente repetido e cobrado pelo governo Lula e seu núcleo político.

Mas pode haver um tempo bastante largo entre o momento da cobrança do come-cotas e o vencimento do IRPJ. No caso das PJs tributadas no regime do Lucro Presumido, especificamente aquelas que escolhem tributar suas receitas em regime de caixa (tributação no recebimento das receitas), o IRPJ é devido apenas quando há o resgate.

A Selic está em 13,75% desde agosto do ano passado e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar. Ela é o principal instrumento usada pelo BC para alcançar a meta de inflação, porque a taxa causa reflexos nos preços, já que juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, evitando a demanda aquecida.