O presidente da França, Emmanuel Macron, advertiu neste sábado, 26, que a guerra na Ucrânia “vai durar” e disse que “é preciso se preparar”. Nesse sentido, Macron disse que seu governo está trabalhando nos ajustes de um plano de “resiliência” para enfrentar as consequências econômicas desta crise.

Em participação ao BM&C News desta terça-feira (01), o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves comentou a situação política e econômica da Rússia, reforçando que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está avançando com força contra a Ucrânia pois está perdendo economicamente.

Em uma medida inédita, a Suíça abdicou de sua política de neutralidade e congelou os ativos da Rússia e também de uma série de líderes russos, como Putin, o premiê Mikhail Mishustin e o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, com efeito imediato. As sanções serão implementadas em coordenação com a UE, com o congelamento de ativos e o veto a novos negócios com os alvos.

As medidas foram anunciadas conjuntamente como parte de uma nova rodada de sanções financeiras destinadas a “responsabilizar a Rússia e garantir coletivamente que esta guerra seja um fracasso estratégico para [o presidente russo Vladimir] Putin”. As restrições ao banco Central visam US$ 600 bilhões (mais de R$ 1 trilhão) em reservas que o Kremlin tem à sua disposição.

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Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), a chance de acordo neste encontro é remota.

O Ministério de Defesa da Ucrânia deu instruções para a população de Obolon, localizado próximo de onde estão acontecendo os ataques, na capital Kiev, de como preparar coquetel molotov para ajudar no conflito contra a Rússia.

Bruno Imaizumi, economista da LCA Consultores, alerta que o conflito pode piorar também o fluxo das cadeias globais, que estava afetado por causa da pandemia. Já a economista Zeina Latif, consultora econômica, diz que os impactos do ponto de vista financeiro ainda são incertos. Para ela, desde que o conflito não atinja maiores proporções, não será fator de volatilidade de curto prazo para o Brasil, exceto a pressão inflacionária.

EUA não é mais a maior potência mundial?Freitas explica em entrevista à BM&C News, que toda nação emergente, acaba caindo em algum momento da história.

Outros países já declararam apoio às pretensões ucranianas, em meio a crise que o país atravessa com a invasão de seu território pela Rússia.

Por fim, a Nasdaq, que reúne as gigantes de tecnologia, registra baixa de 0,42%, a 13.636,70 pontos.

“As consequências econômicas para o mundo e, principalmente, para a Rússia, serão muito grandes”, disse Rudzit em entrevista ao vivo à BM&C News. “Estamos entrando em uma nova época de uma instabilidade muito maior”, continuou.

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