Em entrevista exclusiva à BM&C News, Emanuel Pessoa, especialista em direito econômico internacional, comentou sobre a possibilidade da Ucrânia entrar para a União Europeia e a atuação do presidente Volodymyr Zelensky em conseguir apoio militar.

Além disso, a China anunciou na semana passada que permitiria pela primeira vez a importação de trigo de todas as partes da Rússia. No entanto, Smith disse que os chineses e outros países “vão conduzir barganhas incrivelmente difíceis” agora que a Rússia tem menos compradores dispostos, e a China vai querer evitar estar sujeita a sanções secundárias ou aplicação de violações de sanções.

Entretanto, na análise de Marcus Vinícius de Freitas, professor de relações internacionais, a realidade é que, a saída dos EUA e do ocidente do papel de protagonistas do palco internacional é algo que já estava acontecendo há algum tempo e um processo natural da história. Por isso, Freitas explica que os acontecimentos podem caracterizar um período de transição, onde quem vai acender na nova ordem mundial serão os países orientais.

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O presidente da Ucrânia, Volodymir Zelensky, concordou em enviar uma delegação ucraniana para se reunir com uma delegação russa em Belarus, informou o gabinete presidencial em nota divulgada neste domingo.

“Estamos cientes da declaração conjunta de líderes da Comissão Europeia, França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos, que expressa sua intenção de implementar novas medidas para restringir o acesso de bancos russos selecionados aos nossos serviços de mensagens financeiras. As decisões diplomáticas levaram a Swift aos esforços para acabar com esta crise, e sempre cumpriremos as leis de sanções aplicáveis”, descreve o comunicado.

Entre as táticas do exército russo, ele alertou sobre o uso de bandeiras e uniformes falsos e que grupos de sabotagem estão antecipando sua entrada na cidade para preparar as operações.

Informações junto com Estadão.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova, disse que a ação dos EUA “não ficará sem uma reação adequada e uma resposta -não necessariamente simétrica”.

Durante semanas, o governo Biden minimizou publicamente a ideia de cortar a Rússia do sistema, sugerindo que, embora todas as opções estejam na mesa, tal movimento poderia criar mais problemas do que resolveria.

“É a tempestade perfeita”, disse Jeferson Souza, analista da Agrinvest Commodities.

“Quando há a invasão por um exército superior não tem uma guerra, mas sim um massacre. Não há como dizer que os ucranianos consigam efetivamente fazer uma resistência militar aos russos”, disse Emanuel Pessoa, especialista em Direito Econômico Internacional, durante entrevista à BM&C News.

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