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• 2024-07-14 23:38:18

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A proposta de fatiamento dos Precatórios foi bem recebida pelo mercado, pois possibilita a aprovação mais rápida do texto, sem precisar voltar à Câmara. O governo também avalia deixar o Auxílio Brasil como um programa permanente.

“O problema das petroleiras foi que abriram com gap de baixa muito forte, mas existe força compradora”, disse em entrevista exclusiva à BM&C News.

Aqui, lembra ainda que o fluxo cambial está negativo no mês, ajudando a apoiar alta hoje do dólar pela quarta sessão seguida.

“Os níveis contínuos de inflação alta nos Estados Unidos podem exigir uma resposta de política (monetária) mais antecipada, o que pode impor pressão sistêmica de baixa para a economia global e a norte-americana”, disse ele.

A proposta de fatiamento dos Precatórios foi bem recebida pelo mercado, pois possibilita a aprovação mais rápida do texto, sem precisar voltar à Câmara. O governo também avalia deixar o Auxílio Brasil como um programa permanente.

No entanto, Assad destacou que os investidores precisarão mostrar bastante disposição e “colocar bastante dinheiro” para conseguir levar o papel até essa região. “Pode chegar? Pode. Mas o caminho não vai ser suave”, avaliou.

O CEO da JSL (JSLG3), Ramon Alcaraz, veio ao BM&C Business e nos contou quais são os planos e estratégias da empresa.

O Ibovespa espelhou a performance da semana passada, finalizando a sexta-feira com um humor, mas o acumulado dos últimos pregões indicou outro. A bolsa brasileira finalizou está sexta-feira (19) em alta, porém a semana fechou em baixa de 3,10%. A possibilidade de definição com a PEC dos Precatórios ajudou a levantar o índice hoje, além das ações do setor de siderurgia, que subiram.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira que o problema do Brasil em 2022 não será o crescimento baixo, mas a inflação resiliente, ressaltando que não acredita nas previsões mais pessimistas do mercado para a atividade no ano que vem, mas prevê que a inflação pode surpreender para cima.

O número de pessoas que receberam outros rendimentos saltou de 16,4 milhões em 2019, ou 7,8% da população, para 30,2 milhões, o que representa 14,3% da população.

Confira destaques desta sexta:Câmara dos EUA aprova projeto de gastos sociais de US$1,75 tri; texto vai ao Senado

Por outro lado, o total de pessoas com rendimento de trabalho caiu em 8,1 milhões, passando de 92,8 milhões para 84,7 milhões, ou de 44,3% para 40,1% da população, na maior queda percentual desde o início em 2012 da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), atingindo ainda o nível mais baixo.