Infelizmente, política externa não ocupa um papel substancial no debate político eleitoral brasileiro. Mas para ter relevância, é preciso que se discuta qual é o papel que o Brasil pretende ter globalmente. Peso não é relevância. O Brasil tem conseguido um raro feito: ser gigante e anão ao mesmo tempo. E isto não é bom. 

Muito curiosamente, essa guerra começada em 2003 não alterou nada, mesmo que se acreditasse que poderia mudar o mundo ou ao menos organizá-lo, fazendo surgir definitivamente uma nova ordem. Temos de admitir que Bush trouxe muitas novidades, mas elas não alteraram a desordem global surgida com o fim da Guerra Fria. Pelo contrário, o mundo apenas manteve o passo no sentido da confusão que agora observamos!

A intensificação dos problemas no Credit Suisse ocorre dias após a falência de dois grandes bancos nos EUA, o Silicon Valley Bank (SBV) e o Signature Bank. Isso levantou preocupações de que as instituições no centro dos negócios e do comércio estejam lutando para lidar com os aumentos acentuados nas taxas de juros desde o ano passado.

A diferença de uma nação desenvolvida e uma nação menos desenvolvida reside na maneira como o país utiliza, de maneira eficaz e eficiente, os recursos que possui. Países, às vezes, com poucos recursos naturais, como, por exemplo, a Suiça, logram fazer muito com o pouco que possuem. Já outros países com abundância de recursos naturais – como o Congo (e o Brasil) – podem tornar-se escravos desta abundância sem dar saltos qualitativos no processo de crescimento econômico. Os recursos não são utilizados de maneira eficiente, com uma corrupção rampante, o que inviabiliza as possibilidades futuras.

Ibovespa. Foto: Reprodução, Agência BrasilO Ibovespa opera em alta nesta segunda-feira (21), acompanhando o clima positivo dos mercados internacionais, à medida que diminuem os temores de uma nova crise financeira provocada pelo colapso de vários bancos.

Por fim, é necessário compreender que três fatores fundamentais que têm sido elementos norteadores na construção do país asiático: o período conhecido como os Cem Anos de Humilhação, a fundação da República Popular da China e o processo de Reforma e Abertura. Estes três momentos, de maneira profunda, têm sido essenciais para definição da Chinamoderna, sua democracia, sistema político e econômico.

“Vou ficar 24 horas ao lado do Haddad conversando. O marco fiscal está maduro”, disse. “Precisamos fazer as coisas com muito cuidado porque não podemos faltar recursos para educação e saúde”, complementou.

O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, se reúne a partir desta terça-feira (21), para definir a nova taxa Selic.

Segundo o IBGE, a população desalentada ficou em 4 milhões de pessoas, queda de 5,3% ante o trimestre anterior (menos 220 mil pessoas) e 16,7% no ano. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,5%) ficou estável no trimestre e recuou 0,7 p.p. no ano.

O lançamento do app de viagens foi anunciado pela secretaria de Mobilidade e Trânsito da Prefeitura de São Paulo no início de março. Ele vai funcionar com motoristas autônomos e será administrado pela gestão pública, que entra no mercado para concorrer com Uber e 99. O aplicativo prevê ainda uma taxa fixa cobrada dos motoristas de 10,95% sobre o valor da corrida, mantendo o valor restante para o condutor.

Por fim, o financiamento aumentará a competitividade da Taurus no mercado internacional. Possibilitando que a empresa traga mais divisas para o Brasil, por meio de novas exportações, bem como que gere mais empregos para os trabalhadores brasileiros.

Agenda econômicaCampos Neto (BC) participa de reunião bimestral de presidentes de BCs, promovida pelo BIS, na Basileia (Suíça).Balanços: Natura, Inter e Direcional vêm após o fechamentoZona do euro: Reunião do EurogrupoBC divulga pesquisa Focus (8h25)Haddad participa da live “E agora Brasil?” sobre a reforma tributária (10h)Haddad encontra-se com a Frente Nacional de Prefeitos para discutir a reforma tributária (14h)Bandeira da China é vista em Pequim. Foto: REUTERS, Thomas PeterDurante muitas conversas que mantive na China, a questão da democracia sempre surgia no contexto da política doméstica e internacional. Repetidamente, os chineses afirmavam que a China era um país democrático. Obviamente que a impressão que eu tinha, como ocidental,  era de que a visão por eles apresentada não correspondia ao entendimento que temos, no Ocidente, sobre o assunto.

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