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(11h35) – Dólar opera em alta de 0,51%, cotado aos R$ 4,95Os mercados iniciam a última semana de setembro em clima de cautela, pelos mesmos motivos que geraram instabilidade na semana passada. As preocupações com a fragilidade da economia chinesa e o temor de aperto monetário longo nos Estados Unidos mantêm as commodities em baixa, os juros dos Treasuries em alta e pressionam o dólar para cima.
S&P 500: -0,44% | 4.485,94 pontosDow Jones: -0,08% | 34.879,18 pontosNasdaq: -0,57% | 13.847,25 pontos(10h19) – Produção industrial nos EUA sobe 0,4% em agostoA produção industrial nos Estados Unidos subiu 0,4% em agosto na comparação mensal, de acordo com dados divulgados nesta sext-feira (15) pelo Federal Reserve (Fed). As projeções do mercado apontavam para uma leve alta de 0,1% no período.
IndicadoresPela quinta semana seguida, a previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu, passando de 2,89% para 2,92%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (25), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.
Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
Quando há uma enorme quantidade de moradias disponíveis e poucas pessoas pra comprar, começa a corrida pelos preços baixos pra desovar o estoque. Isto acontece no comércio, na feira, nos ingressos, automóveis, commodities etc.
(11h) – Buy or Sell: Análise de açõesEmpresa: Hapvida (HAPV3)Análise: SafraRating: CompraPreço-alvo: R$ 6,00
(14h45) – Dívida Pública Federal sobe 2% em agosto, para R$ 6,2 trilhõesA Dívida Pública Federal (DPF) chegou a R$ 6,265 trilhões em agosto, um crescimento de 2,0% em relação a julho, conforme mostram dados da Tesouro Nacional nesta quarta-feira (28). A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFI) sofreu aumento de 1,93% no mesmo período, para R$ 6,027 trilhões, de R$ 5,913 trilhões em julho. A Dívida Pública Federal Externa (DPFe), por sua vez, ficou em R$ 237,5 bilhões, crescimento de 3,71%.
“Entre as possibilidades que justificariam observarmos expectativas de inflação acima da meta estariam as preocupações no âmbito fiscal, receios com a desinflação global e a possível percepção, por parte de analistas, de que o Copom, ao longo do tempo, poderia se tornar mais leniente no combate à inflação”, explica o documento.
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Durante o 7º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, Camilo Santana afirmou que o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) não passará por mudanças em 2023 ou 2024. De acordo com o Ministro, modificações só serão discutidas junto ao novo Plano Nacional de Educação (PNE).
Saldo (S=C+F)+US$ 20,612 bilhões
Já o IPCA-E, que é o IPCA-15 acumulado no trimestre, foi de 0,56%, acima dos -0,97% registrados em setembro de 2022.
“Existia uma brincadeira com os democratas [na época de Reagan] em que o presidente dizia o seguinte: ‘A teoria econômica dos democratas é se mexe taxa, se continua mexendo regula, e se parar de mexer subsidia’, é o que aparentemente o governo [brasileiro] está tentando fazer, só taxar. Ninguém fala em reforma tributária para reduzir os impostos”, finaliza Arilton Teixeira.
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