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jhonatan trabalha no extra campolim

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A diversidade virou um fim em si mesmo, e seu conceito tem refletido algo muito superior a sua ação concreta; transformou-se em um mutilador social ao invés de um meio de amplitude civilizacional. Sem medo de errar, o conceito de diversidade se limitou ao que podemos chamar de gênero e raça, excluindo a diversidade de pensamento e de manifestação política. Pior, a fonte do direito onde se inspira algumas decisões judiciais e práticas sociais que buscam não apenas garantir uma visão de mundo, mas proibir alternativas é puraTeoria Critica, cujo caráter é de interpretação SOCIAL, o que não é cientifico per se (pois são infalsificáveis em seus próprios critérios e pressupostos), refletindo uma interpretação política do mundo dentro da própria base foucaltiana do poder-saber, que é a fonte de inspiração da teoria critica.

No Brasil, a agenda de indicadores econômicos desta semana será movimentada, iniciando com o Boletim Focus, que trará as primeiras impressões após a divulgação do PIB do terceiro trimestre. Na quarta-feira (7), o Copom irá tomar sua decisão sobre política monetária, que deve manter a taxa Selic em 13,75%. Outro destaque será o IPCA de novembro na sexta-feira (9).

O índice funciona como medidor oficial da inflação e é medido mensalmente pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, com a finalidade de oferecer a variação dos preços no comércio para o público.

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A estimativa para a variação da taxa Selic se manteve estável. Segundo o Focus, a taxa de juros finalizará o ano em 13,75%, como está atualmente.

“O seguro viagem possui o serviço de assistência 24 horas, que poderá ser acionado em qualquer lugar do mundo. O atendimento é de acordo com a sua nacionalidade, não sendo exigido a linguagem de outro país”, explica Wellisch.

Confira a seguir o fechamento do mercado e demais índicesIbovespa: 108.782,15 (-0,18%)S&P 500: 3.964,02 (-1,54%)Nasdaq: 11.049,50 (-1,58%)Dow Jones: 33.849,66 (-1,45%)Dólar: R$ 5,36 (-0,82%)Euro: R$ 5,54 (-1,50%)

A agenda econômica nos Estados Unidos será cheia nesta quarta-feira (30), uma vez que o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, discursa à tarde no Instituto Brookings. Com isso, os índices futuros norte-americanos operam mistos e próximos da estabilidade. Os investidores esperam mais pistas em relação ao próximo passo nos juros, se diminuirá para 50 pontos-base ou realizará um quinto aumento consecutivo de 75 pb.

No cenário externo, o presidente do Fed, Jerome Powell, discursa à tarde no Instituto Brookings, com os investidores à espera de mais pistas em relação ao próximo passo nos juros, se diminuirá para 50 pontos-base ou realizará um quinto aumento consecutivo de 75 pb.

Em relação ao mercado norte-americano, o estrategista destacou que a ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA), deixou claro para o mercado que a autoridade monetária dos EUA deve continuar subindo juros, porém com uma redução no ritmo de alta.

No Brasil, o ministério da Economia divulga o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do quinto bimestre, enquanto o mercado fica atento às negociações da PEC da Transição, com expectativa do Congresso de impor limites ao valor total. Ontem, o Ibovespa recuperou parte das perdas após demonstração de compromisso com responsabilidade fiscal no novo governo e à apresentação de textos alternativos à PEC.

No Brasil, a agenda conta apenas com dados semanais, como o IPC-S e o fluxo cambial. O mercado continua atento aos últimos acontecimentos em Brasília, que vem movimentando a bolsa de valores e se separando muitas vezes dos índices nos EUA.

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