O Ibovespa opera em queda nesta segunda-feira (20), na mesma direção dos principais mercados do mundo, que cedem com o avanço da variante Ômicron, da Covid-19.

No entanto, ele destacou que a decisão de manter a taxa de cinco anos mostra que Pequim prefere “não usar o setor imobiliário para estimular o crescimento econômico”.

“Para a escolha das ações que fazem parte do portfólio, são levadas em consideração, além da nossa tradicional análise fundamentalista, as oportunidades do mercado, suas tendências de curto prazo e os movimentos técnicos das ações”, afirma a corretora, em relatório.

O Head complementa que, com isso, existe a possibilidade de variação no preço e a atratividade de risco atribuído menor do que no mercado de juros: “Neste contexto de alta, tem um movimento natural dos investidores quererem migrar para a renda fixa, mas existem produtos que podem gerar uma atratividade interessante em 2022”.

Entre as ações com as maiores quedas, estão: YDUQS (YDUQ3: -6,05% – R$ 22,22); Banco Inter (BIDI4: –5,59% – R$10,31); e Banco Inter (BIDI4: -5,51% – R$ 30,50).

A Embraer fornecerá infraestrutura para a Eve, incluindo a alocação de engenheiros de acordo com a necessidade dos projetos, locais para teste e simuladores de voo. “Isso permitirá reduzir os custos de produção”, disse DeMuro em entrevista.

O Ibovespa fechou em alta, nesta terça-feira (21), seguindo o exterior, mas com o mercado ainda de olho na variante Ômicron, da Covid-19. O dia contou com poucos indicadores econômicos.

PLANOS AMBICIOSOS

No entanto, a leitura ficou acima das projeções dos analistas consultados pela Reuters, que esperavam que as análises anteriores fossem mantidas. Com isso, a expectativa era de que o Departamento do Comércio reiterasse o crescimento de 2,1% do PIB dos Estados Unidos no terceiro trimestre.

Na noite de sexta-feira, a Eletrobras lançou seu novo plano diretor de negócios e gestão, referente ao período de 2022 a 2026, que inclui a capitalização da empresa, no âmbito da privatização da companhia.

A atividade global de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) quebrou recorde histórico em 2021, superando com folga a marca anterior de quase 15 anos atrás.

As empresas automobilísticas lideraram os ganhos, com o subíndice do setor subindo 2,19%, enquanto o de tecnologia da informação avançou 1,12%.

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