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• 2024-07-22 09:33:38

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A Louis Dreyfus fornecerá 100.000 toneladas de açúcar, com a Viterra fornecendo outras 100.000 toneladas.

O discurso é bem mais ameno do que o feito no dia 13 de agosto, quando Campos Neto disse que “é impossível para qualquer Banco Central do mundo fazer um trabalho de segurar as expectativas (de inflação) com o fiscal descontrolado”. Na terça-feira passada, ele já tinha baixado o tom ao dizer que via “um pano de fundo melhor do fiscal”.

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“Esse tem sido um problema para que se consiga manter a economia totalmente reaberta, que é necessário nesse momento agora de recuperação. O Jerome Powell está bastante de olho nisso falando que a gente ainda tem um espaço muito grande em um nível de pleno emprego”, disse à BM&C News.

Ele falará às 11h (horário de Brasília) na conferência anual de banqueiros centrais de Jackson Hole, e pode oferecer pistas sobre o futuro da política monetária, sendo que qualquer sinalização mais “hawkish”, ou dura com a inflação, pode elevar a demanda pela moeda norte-americana.

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Ex-integrantes de equipes econômicas defendem retirar precatórios do tetoIndústria projeta perda de US$ 1,2 bi sem desoneraçãoAs ações blue-chips da China recuaram nesta segunda-feira, enquanto a bolsa de Xangai subiu ligeiramente, conforme os participantes do mercado aguardam pesquisas de gerentes de compras da indústria e de serviços para ver se a tendência de desaceleração do crescimento continuará.

O dólar ampliou de forma expressiva a queda ante o real depois das 11h desta sexta-feira, captando a reação de ativos financeiros em todo o mundo à ausência de sinalização por parte do banco central dos Estados Unidos sobre o momento de corte de estímulos.

Banco do Brasil (BBAS3)Com o dia positivo e o anúncio de pagamento de JCP aos acionistas, os papéis do banco subiram 1,53%, a R$ 30,53.

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A presença do Paulo Guedes no Ministério da Economia, que até pouco tempo atrás parecia uma salvaguarda em relação a uma aventura fiscal, já não dá mais essa confiança. Parece que o apego dele ao cargo é bem maior do que se imaginava e ele não teria grande restrição ou mesmo firmeza para resistir – como aliás não tem resistido – aos impulsos populistas do presidente. As atitudes do presidente, aliás, não são novidade nenhuma, porque ele está mostrando o que sempre foi. Só quem acreditou nele foi o ministro quando aceitou entrar nessa aventura.

Um dia depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmar a autonomia do Banco Central, o presidente da instituição, Roberto Campos Neto, fez ontem um discurso mais alinhado com o governo, argumentou que os números atuais não mostram a deterioração do cenário fiscal – repetindo que há diferença entre percepção com ruídos e realidade – e ainda voltou à narrativa de que a alta dos preços é “temporária”.