O dólar fechou em leve queda e próximo das mínimas do dia nesta sexta-feira, com vendas na reta final da sessão estimuladas pela continuidade de um movimento de realização de lucros na divisa norte-americana, que acumulou na semana o maior declínio em mais de dois meses.
Com este resultado, o setor está 4,5% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e no mesmo patamar de dezembro de 2015.
Desde 2015, a B3 também atua com derivativos de balcão, disponibilizando o registro de termo, swap e opção para proteção contra a flutuação do preço da energia, além de produtos customizados, para hedge de preço horário a geradores e consumidores.
Após o feriado de Martin Luther King nos Estados Unidos, que manteve as Bolsas norte-americanas fechadas, os mercados mundiais amanhecem em queda nesta terça-feira (18).
Na avaliação dele, o Brasil deve explorar a seu favor a situação de ser “cortejado” por duas potencias, como é o caso da tecnologia americana e a tecnologia chinesa.
A inflação francesa, que atingiu um pico em 13 anos em dezembro, deve diminuir progressivamente nos próximos meses para menos de 2% até o fim do ano, afirmou Villeroy em uma conferência na Universidade Paris-Dauphine.
“Portanto, é uma geração de caixa muito forte, em que ainda não vemos refletindo 100% no preço das ações da companhia”, avaliou Abdouni.
Ainda no radar internacional, a inflação de dezembro do Reino Unido acumulou 5,4% em 12 meses, maior nível desde janeiro de 1997.
O dólar à vista fechou em alta de 0,61%, a 5,56 reais na venda. A cotação oscilou de queda de 0,40%, a 5,50 reais, ainda pela manhã, e alta de 1,03%, para 5,58 reais, no período vespertino.
O analista destacou que as movimentações de retomada de consumo e commodities estão cada vez mais claras na sua percepção. “Ao meu ver a demanda por minério de ferro já está contratada, retomada economia, não tem por onde correr”.
O Bank of America teve lucro maior no quarto trimestre, impulsionado por um aumento na carteira de empréstimos e resultado da divisão de banco de investimentos.
Ainda nos Estados Unidos, a espera é pelos resultados de grandes bancos, como Bank of America e Goldman Sachs.
A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda que a taxa básica de juros deve encerrar este ano a 11,75% e o próximo a 8,0%, sem alterações. Atualmente a Selic está em 9,25%.
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