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• 2024-07-26 17:34:34

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De acordo com a empresa, houve avanço da receita líquida em todas as unidades de negócio

A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 5,35 para R$ 5,37 ao final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,25.(Agência Brasil)

Barômetro CoincidenteSegundo a pesquisa, todas as regiões contribuem de forma positiva para o resultado agregado do Barômetro Coincidente em abril. A região da Ásia, Pacífico e África contribui com 6,8 pontos, ou 52%, para a alta do Barômetro Coincidente Global, enquanto o Hemisfério Ocidental e a Europa contribuem, respectivamente, com 3,9 e 2,4 pontos.

Nível I

Em Tóquio, a ação da Toshiba saltou mais de 18% antes de ter suas negociações suspensas, em reação a notícia de que a empresa japonesa recebeu oferta de aquisição da CVC Capital Partners.

Primeiro ETF de Criptomoedas do BrasilCriado pela gestora Hashdex, o ETF estreou na B3 nesta segunda-feira com alta de 13%. Negociado com o ticker HASH11, o ETF foi precificado na semana passada a R$ 47,02 por cota.

O mercado de criptomoedas vem crescendo cada dia mais, e ganhando a atenção do mercado financeiro, mas você conhece esse mercado?

Famílias que perderam parentes em 2020, seja por Covid-19 ou qualquer outro motivo, precisam declarar o Imposto de Renda destes contribuintes que faleceram.

Nesse cenário de juro baixo, qual foi o efeito da pandemia?

O resultado reforça “como tem sido lenta a recuperação do nível de ocupação aos patamares anteriores à pandemia”, apontou Sandro Sacchet de Carvalho, técnico de Pesquisa e Planejamento da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, na Carta de Conjuntura divulgada ontem.

“A confiança dos consumidores recuperou parte das perdas sofridas em março mas ainda precisa ser avaliada com cautela. A melhora foi influenciada pela diminuição do pessimismo das famílias em relação aos próximos meses mas sem nenhuma percepção de recuperação da situação atual dado o cenário de agravamento da pandemia e dificuldades enfrentadas pelas famílias. O comportamento cauteloso dos consumidores vêm sendo mantido em relação aos gastos, fato justificado por fatores econômicos como: renda, emprego e aumento dos níveis de endividamento, mas também psicológicos, relacionadas à incerteza em relação à saúde e a necessidade de isolamento social”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.