Os analistas do Credit Suisse disseram que permanecem positivos com a tese de investimento da JBS, pois acreditam que “o impulso às operações permanecerá sólido nos próximos trimestres”.

Neste sentido, a projeção do especialista para a próxima região alvo do ativo é R$2,25 e depois R$ 2,01, conforme indica na figura do gráfico abaixo.

No campo corporativo, a temporada de resultados segue a todo vapor, com a divulgação de várias empresas nesta quinta, entre elas: B3, Bradespar, Cogna, CPFL, JHSF, Lojas Americanas e Oi.

Entre as principais notícias do dia, os investidores repercutem o Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, que avançou 0,5% em abril, segundo dados do Departamento do Trabalho divulgados nesta quinta-feira.

Na ata, a autoridade monetária disse que a sinalização futura da política monetária foi discutida, reforçando que a opção por estender o ciclo com um ajuste menor foi considerada a mais adequada para garantir a convergência da inflação ao longo do horizonte relevante, assim como a ancoragem das expectativas de prazos mais longos.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 242,2 milhões, crescimento de 37,8% em 12 meses.

O Banco do Brasil reportou lucro líquido ajustado de R$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022, aumento anual de 34,6%.

Com os resultados do primeiro trimestre divulgados ontem, Via (VIIA3) perde 3,72%, Méliuz (CASH3) recua 2,48% e BB Seguridade (BBSE3) tem baixa de 0,83%. Já o Assaí (ASAI3), que também publicou o balanço trimestral, avança 3,05%.

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“Minha expectativa é que eles sejam concluídos no início do terceiro trimestre”, disse Lagarde em uma conferência na capital eslovena.

O mercado não estimava um bom desempenho da BRF (BRFS3) no primeiro trimestre deste ano, mas os resultados vieram ainda piores do que o esperado. Oanalista técnico da L&S, Fabrício Lorenz, analisou as ações da BRFS3.

Ainda assim, Uchida disse que os recentes movimentos acentuados no iene são indesejáveis, uma visão ecoada pelo ministro das Finanças, Shunichi Suzuki.

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