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• 2024-08-08 04:22:55

Depois de encerrar outubro com entradas líquidas de US$ 766 milhões, o País registrou fluxo cambial negativo de US$ 1,732 bilhão em novembro, até o dia 5, informou o Banco Central.

A dívida líquida fechou setembro e 9 bilhões de reais, alta de 9,1% em 12 meses. A alavancagem financeira medida pela relação dívida líquida/Ebitda no fim do trimestre alcançou 2,4 vezes, ante 2,1 vezes no final de junho.

A receita líquida ficou em R$ 1,234 bilhão, aumento de 160% em comparação aos três primeiros trimestres de ano passado. O EBITDA, por sua vez, teve resultado positivo de R$ 331,1 milhões, ante R$ 133,8 milhões do terceiro trimestre de 2020, variação de 147%.

Na Bolsa de Hong Kong, as ações da Evergrande, muito desvalorizadas desde o início do ano, subiram 8,4%. Os problemas de liquidez de uma das maiores empresas do setor imobiliário da China, com uma dívida superior a 300 bilhões de dólares, deixou os investidores e o conjunto da economia nacional em suspense nas últimas semanas.

As duas quedas seguidas se deram depois de o setor atingir em julho a maior alta do ano, com crescimento de 3,1%.

Entre as principais moedas globais, o real apresentou, com folga, o melhor desempenho em relação ao dólar nesta sessão.

A Equatorial Energia apresentou lucro líquido de R$ 1,351 bilhão nos nove primeiros meses do ano, resultado 1,5% menor que no período entre janeiro e setembro de 2020.

A projeção para o próximo ano, no entanto, é um pouco maior do que a meta de produção de mate de níquel para 2021, de 64.000 toneladas.

A Evergrande precisava pagar US$ 148 milhões em três títulos ainda nesta quarta-feira, a DMSA é uma das credoras desses títulos.

O resultado medido pelo Ebitda recorrente alcançou 102,4 milhões de reais, alta de 54,7%, com a margem crescendo 1,8 ponto percentual, para 19,1%.

Confira alguns destaques da bolsa nesta quarta-feira:

De acordo com os dados divulgados na noite da véspera, o resultado operacional medido pelo Ebitda ajustado somou R$ 89,2 milhões de julho a setembro ante o mesmo período de 2020, alta de cerca de 29%, mas a margem caiu para 6,5%, de 9,9%.

Em setembro as vendas varejistas tiveram recuo de 1,3%, na comparação com agosto, quando houve expressiva queda de 4,3% na base mensal.