Nos EUA, o Fed (Federal Reserve) aumentou a taxa básica em 0,25 ponto percentual (pp) na última quarta-feira (16), como já era esperado. Esta foi a primeira elevação desde 2018. A autoridade monetária ainda sinalizou que os juros devem encerrar o ano entre 1,75% e 2% no país.
O Ibovespa opera em alta, nesta segunda-feira (21), impulsionado pelas ações de commodities, mas o mercado segue atento à guerra na Ucrânia.
O noticiário sobre a guerra na Ucrânia seguiu no radar, bem como as relações EUA-China. O presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente chinês, Xi Jinping, falaram por videochamada nesta sexta-feira sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. A mídia chinesa disse que Xi sublinhou que tais conflitos não são do interesse de ninguém, o que acalmou os nervos de investidores em relação à possibilidade de a China eventualmente dar suporte a Moscou na guerra.
TENDÊNCIA
Lá na Ásia, o mercado fechou em forte alta pelo segundo dia consecutivo, acompanhando Wall Street, que ontem vivenciou um rali após o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) anunciar seu primeiro aumento de juros desde 2018, e ainda sustentadas por uma promessa da China de dar apoio à sua economia.
Jerome Powell ressaltou que o mercado de trabalho está muito apertado nos EUA e apontou que as previsões dos dirigentes do Fed apontam que a taxa de desemprego atingirá 3,5% ao final deste ano e assim continuará no médio prazo. “Temos 1,7 vaga para cada pessoa que está desempregada nos EUA. O que mostra quanto este setor está bastante forte.”
O dólar comercial fechou em queda de -1,16%, cotado a R$ 5,0343
Hoje, a agenda econômica tem como destaque o IBC-Br, que é considerado a prévia do PIB, de janeiro, além de um dia agitado nos resultados trimestrais.
O dólar à vista caiu 0,40%, a 5,017 reais na venda, menor patamar desde o último dia 9 (5,0124 reais).
Analistas ocidentais minimizaram a importância do uso da arma hipersônica, dizendo que ela não dava a Moscou uma vantagem extra, mas era uma ferramenta que o Kremlin poderia usar para anunciar seu poderio militar e alertar outros países contra a intervenção.
“Quando há inflação, as pessoas perdem. Teve uma guerra, vai pedir reposição de quê?”, disse.
Sobre as informações divulgadas pelas mídias estrangeiras, o estudante brasileiro relatou: “Eu acredito que do lado das mídias ucranianas mostra que eles estão resistindo mesmo com todo sofrimento. Neste momento, a gente acaba ficando em um ‘fogo cruzado de informações'”, pontuou.
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