Os preços dos alimentos e outros bens estão subindo no ritmo mais rápido desde 1982, de acordo com dados divulgados pelo Departamento do Trabalho dos EUA na semana passada, o que apresenta desafios políticos para o governo do presidente Joe Biden e consolida as expectativas de que o Fed aumentará os juros no próximo ano.
Três em cada quatro brasileiros (75%) dizem que sua situação financeira foi afetada pelo aumento dos preços, segundo a pesquisa. A maioria dos entrevistados acredita que a situação ainda deve piorar nos próximos 6 meses.
Os futuros do Brent fecharam em alta de 0,73 dólar, ou 1%, para 75,15 dólares o barril, após recuo de 1,9% na véspera.
A soja caiu após atingir uma máxima de duas semanas na sexta-feira.
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NosEstados Unidos, as bolsas estavam subindo. OS&P 500 operava em+0,34% (4.684,00), oNasdaqregistrava+0,02% (15.519,60), enquanto oDow Jonesestava em+0,11%(35.792,65).
Pesquisa da Quaest feita com exclusividade para aColuna do Estadãomostra que 55% dos eleitores que não aceitam Bolsonaro ou Lula veem como acertada a decisão de Moro de se candidatar em 2022. Na amostra geral, 37% são favoráveis à decisão, e 50%, contrários.
Em contrapartida, o especialista no setor agro frisou que as perspectivas são positivas. “As perspectivas são excelentes, os preços são remuneradores, a produção está crescendo e existe crédito abundante. Ano que vem certamente os resultados serão melhores”, disse.
Ele afirma que as empresas vêm amargando redução de margens, pois estão usando o preço para garantir market share. E os trunfos do pré-pandemia, como frete grátis ou prazos menores, não são mais diferenciais.
Confira a análise na íntegra:
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